sexta-feira, junho 30, 2006

Você conhece o seu delegado?

Fonte: BARBARA GANCIA - Folha de São Paulo

É o pior dos mundos: uma burguesia que guarda distância da polícia enquanto critica os direitos humanos COMO SE NÃO bastasse termos um Congresso que defende com unhas e dentes o agronegócio sem se preocupar com o ambiente; como se não fosse o fim da catacumba exportarmos carne a preço de banana sem embutir no valor de venda o custo da devastação de florestas, rios e do ar, agora vem um grupo de senadores da Bahia e do Espírito Santo querer anular o decreto que proíbe a exploração de atividade econômica na região do Parque Nacional de Abrolhos. Alô, senadores Antônio Carlos Magalhães (PFL), César Borges (PFL), Rodolfo Tourinho (PFL), João Motta (PSDB), Marcos Guerra (PSDB) e Magno Malta (PL)! Vocês querem criar camarão e ganhar um troco? Nada contra. Mas anular decreto que protege um parque nacional a fim de instalar um negócio que irá beneficiar alguns dos senhores diretamente, e com isso contaminar de esgotos os mangues que servem de berçário a várias espécies de peixe, é crime que só poderia ter partido do pior Congresso que o Brasil já elegeu. Não pensem, senhores senadores, que o pessoal está distraído com a Copa. Estamos de olho. Oito nem 80 A imprensa deve fiscalizar o poder público, mas nenhum manual diz que possa interferir em investigações policiais. Mesmo assim, o "Diário do Grande ABC" se acha no direito de revelar ao público o conteúdo de escutas telefônicas realizadas nas diligências sobre o PCC. Pois eu digo que está na hora de começarmos todos a tratar a polícia com um pouco mais de respeito. Você, nobre leitor, já foi alguma vez ao seu distrito policial conversar com o delegado ou tentou saber como atua a polícia do bairro? Enquanto a população não tiver diálogo com a autoridade policial, o crime será mais organizado do que a sociedade. Não adianta, meu caro leitor, só ficar se lamuriando dos que defendem os direitos humanos. Em um país com tamanha injustiça e desigualdade é impreterível que existam grupos organizados para defender os direitos dos menos favorecidos. O que temos hoje é o pior dos mundos: uma burguesia que guarda distância da polícia ao mesmo tempo em que critica quem defende os direitos humanos. Mas como hoje é sexta-feira... Vamos pegar leve. Sabe quem eu acho que é o filho do Murad e da Bia? O único que tem orelhas do tamanho das do Lima Duarte é o Marcos Palmeira. Ou seja, o filho desaparecido é o delegado. Grilo Delirante Roberto Carlos não tem censura. Diz o que acha, sem ninguém ter perguntado, oferece seus serviços extracampo ao treinador e tece julgamento sobre os colegas. Roberto Carlos está parecendo um Grilo Falante ao contrário. Inventa outro, Galvão! O goleiro Marcos não merece. Galvão Bueno bem que poderia inventar outro apelido para Dida. Alô, Galvão! Em vez do "São Dida" que você usou, com uma dose de displicência, no jogo contra Gana, que tal mandar um "abençoado Dida", "rei Dida", ou qualquer outro Dida um pouco mais inspirado?

Juca Kfouri - Argentina chorará (Ele Já sabia !)

Fonte: Folha de São Paulo

A música tema de "Evita" e o histórico levam a acreditar no triunfo alemão DESÇO AO restaurante do hotel para tomar um café antes de escrever esta coluna. Nos seis andares percorridos pelo elevador, minha cabeça busca uma abertura que não seja pretensiosa para tratar do espetáculo de hoje, entre os anfitriões e os argentinos. Exatamente por ter acertado os palpites até aqui, incluindo a vitória francesa sobre a Espanha, em que poucos acreditavam, a coluna não pode nem deve perder a humildade. Mas, por sorte ou azar, no restaurante, o que ouço, pela primeira vez, na Alemanha? Bela gravação com piano e violinos do tema de "Evita", "Não chore por mim, Argentina". Não posso evitar nem o trocadilho fácil nem o título da coluna. Gosto mais do time sul-americano do que do europeu. Além disso, e por mais que a seleção alemã seja a melhor surpresa desta Copa, foram os argentinos os autores do maior show de bola até agora. Nem por isso acredito que o resultado seja outro que não a vitória tedesca. E não me fio só na tradição de os anfitriões sempre irem longe em Copas ou na de os argentinos estarem acostumados a não se dar bem em solo europeu -a exceção fica por conta da Copa de 90, na Itália, quando foram à final, contra a mesma Alemanha, e perderam, vítimas de um pênalti inexistente no fim do jogo. Fio-me muito mais, e tomara que erre, na coesão adquirida pelo time de Klinsmann (que de odiado está virando guru por aqui) e na transformação de atletas que eram tidos, no máximo, como sofríveis, e que viraram heróis, caso eloqüente, para citar um, do atacante Klose. Como José Pekerman não ousará entrar com um guerreiro como Tevez e preferirá Crespo, como Riquelme não terá tempo nem para respirar e como os anfitriões sempre têm razão em torneios desse tipo, não vejo outro resultado que não o que leve a Alemanha às semifinais. Provavelmente contra a Itália, prognóstico mais fácil. Repita-se que a Ucrânia não será zebra, mas quem sabe como se sair bem são os italianos, uma história de glórias contra um solitário Shevchenko.

PS.: Só pra reforçar... essa crítica foi escrita ANTES dos jogos citados , viu ?!

Só conquista acabará com críticas, dizem Ronaldinho e Roberto Carlos

Fonte: Folha de São Paulo

O meia Ronaldinho e o lateral Roberto Carlos disseram que só o hexa vai pôr fim aos ataques à atuação da seleção."Sei que, se o Brasil perder, será [considerado] um fracasso", disse o atleta do Real Madrid, que está disputando a sua terceira Copa. Conquistou a de 2002 e perdeu de 1998.Ronaldinho também reconheceu que a equipe será criticada, caso não vença na Alemanha. "A pressão é normal. Sei que, se ficarmos em segundo ou último, será a mesma coisa."O jogador completou um ano sem fazer gol pela seleção. No Barcelona, na última temporada, balançou as redes como raramente se viu em sua carreira.Contra Gana, voltou a decepcionar, como no restante da Copa. No segundo tempo, Carlos Alberto Parreira chegou a escalar Ronaldinho no ataque, mas o atleta não produziu tanto quanto no clube catalão.Como virou regra na seleção, os dois voltaram a refutar o clima de revanche que o torcedor brasileiro dá para a partida de amanhã. E eles foram seguidos também pelos jogadores que falaram com a imprensa brasileira anteriormente. "Eu não estava naquele jogo. Para mim, não tem nenhum sabor de revanche", disse Juninho.Dos jogadores que jogaram na Copa-98, seis estão no atual elenco, e todos começaram a competição na equipe titular -Dida, Cafu, Roberto Carlos, Zé Roberto, Emerson e Ronaldo.

Daniel Castro - Folha de São Paulo

Globo ‘esquarteja’ o final de ‘Belíssima’

O último capítulo de "Belíssima" começou a ser gravado ontem envolto em suspense. Ao contrário do que sempre acontece, os atores não receberam o capítulo inteiro, com todas as falas de todos os personagens. Para tentar manter o suspense sobre os dois grandes mistérios da trama policial de Silvio de Abreu (quem é o mandante de André e quem é o filho/a de Bia Falcão e Murat), a Globo "esquartejou" o episódio 209, no ar na próxima sexta-feira. Cada ator só está recebendo o texto com as falas e as descrições das cenas em que seu personagem está envolvido. As cenas decisivas só estão sendo entregues aos atores na véspera da gravação. E, mesmo assim, segundo o autor, foram escritos e serão gravados finais falsos para os principais desfechos. Abreu revelou à Folha, entretanto, que três personagens irão morrer nos minutos finais da segunda novela mais vista de todos os tempos. Num desfecho óbvio, e cômico, Safira (Claudia Raia) irá se casar com Pascoal (Reynaldo Gianecchini), obrigada pelo pai, para que não fique malfalada na rua. A Globo só irá divulgar à imprensa resumos até o capítulo de quarta-feira, em que o delegado Gilberto (Marcos Palmeira) irá incriminar Bia Falcão (Fernanda Montenegro) por armar a própria morte. No capítulo de quinta-feira, os desfechos começam a se desenrolar, mas o suspense permanecerá até o último episódio.

CARRINHO POR TRÁS 1

A Record quer tirar mais do que afiliadas do SBT no Nordeste. Está articulando um comitê de marketing semelhante ao SBT Nordeste, que divulga a programação regional para grandes anunciantes do Sudeste, o que gera significativa receita para as emissoras locais.

CARRINHO POR TRÁS 2

No SBT, fala-se que a Record garantiu um repasse mínimo mensal de R$ 400 mil para conseguir tirar dele as parceiras de Sergipe e Alagoas, neste mês.

CARRINHO POR TRÁS 3

Executivos da Record dizem que o repasse mínimo não chega a R$ 160 mil por mês. O SBT não garante mínimo. Paga afiliadas conforme a participação delas nas receitas de publicidade em rede nacional _em SE e AL, isso dá R$ 120 mil/mês.

SEIS POR MEIA DÚZIA

Apresentado por Silvio Santos, o programa "Roda a Roda", que vem sofrendo no Ibope, vai acabar no final de julho. Será substituído por outra atração que distribua prêmios aos clientes do Baú da Felicidade.

NINGUÉM MERECE

Beto Marden, o apresentador pseudo-animado do "reality show" "Ídolos", do SBT, vai virar marca de produtos.

"CRISTAL" FRÁGIL

Está ruim a maré para a novela "Cristal". Além de não ter decolado no Ibope (está dando sete pontos, três a menos da meta), sofreu duas baixas nos bastidores: o ator Giulio Lopes teve um acidente vascular cerebral em cena e está internado _assim como o diretor de teledramaturgia do SBT, Herval Rossano, com pneumonia.

Mônica Bergamo - Folha de São Paulo

IVETE E RONALDO

Os torcedores VIPs do camarote da Fifa ficaram impressionados com o entusiasmo de Ivete Sangalo ao torcer para Ronaldo no jogo do Brasil contra Gana. Nem Raica nem Daniela Cicarelli jamais torceram tanto, observaram os mais atentos. Ela também tem defendido o craque nos shows que faz na Alemanha.
Tanta torcida e apoio têm deixado Ronaldo emocionado.

CORUJA

Juarez Guedes, o pai do Fred, da seleção, tirou do ar nesta semana o blog que escrevia com as notícias do filho na Copa. É que, segundo ele, torcedores do Atlético Mineiro estavam deixando comentários "mal-educados" na página, "só porque o Fred era do Cruzeiro e agora está na Copa". "É muita ciumeira", reclama Juarez.LEMBO A PÉO governo de São Paulo não tem mais jatinho para colocar à disposição do governante de plantão. A única aeronave à disposição do governador era da Cteep, a companhia de transmissão de energia paulista, privatizada anteontem. O jatinho foi de bandeja para as mãos dos novos donos da empresa.

CABELOS BRANCOS

Uma caravana de brasileiros já se prepara para celebrar o aniversário de Fidel Castro em Cuba, em agosto. Viajam a convite da Fundação Guayasamin, do pintor equatoriano. Maiores detalhes da comemoração, que prevê conferências e shows, podem ser encontrados no site www.fidel80aniversario.org.

TAPETE DA DISCÓRDIA

Apesar do acordo de paz entre TAM e Itaú -que estrearam campanhas publicitárias muito parecidas na semana passada, em que um grande tapete é estendido nas ruas-, o clima entre as agências publicitárias continua pesado. Roberto Justus (Y&R) pediu à TAM para tirar a campanha do ar e até estudou reclamar da agência Africa (do anúncio do Itaú) no Conar, por ter estreado seu anúncio um dia antes da concorrente. Nizan Guanaes, da Africa, também se irritou com a história. A pedido dos clientes, os dois optaram por bandeira branca.

Chrysler fará versão moderna de clássico dos anos 70

Fonte: Invertia

A Chrysler deve aprovar a produção do cupê Dodge Challenger, versão moderna do clássico que fez sucesso na década de 1970 nos Estados Unidos. O anúncio deve ser feito este sábado, durante a corrida Nascar.
Segundo a imprensa dos EUA, o carro deve entrar em produção em 2008. O conceito do veículo foi apresentado durante a feira de Detroit, em janeiro deste ano.
O Dodge Challenger traz motor de 8V 6l, com 425 cavalos de potência e câmbio manual de seis marchas. A expectativa é de que o veículo chegue ao mercado norte-americano por cerca de US$ 30 mil.

McDonald's árabe vende hambúrguer brasileiro

Fontê: Invertia

A empresa Braslo, sediada na capital paulista, forneceu desde o início deste ano em torno de 900 toneladas de hambúrguer para o McDonald's de países como Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Kuwait e Omã.

Do total de exportações feitas pela fabricante, 50% é destinada a países árabes. "Essa operação é bastante promissora, fazendo com que o Brasil se torne competitivo no setor", afirmou o diretor da empresa, Roberto Ruban. "Nosso desafio é fornecer produtos que não apenas estejam de acordo com as especificações do McDonald's como as demandas religiosas da região", explicou.

No Brasil, a empresa fornece em torno de 75% de sua produção de sua fábrica ao McDonald's. No último ano, a empresa forneceu 15 mil toneladas de hambúrgeres para a rede de fast food, gerando lucros de até R$ 140 milhões.

Visa Vale atende 99,5% dos clientes pela internet

Fonte: Info Corporate

A Visa Vale está completando três anos de vida. A empresa de vale-benefício teve um crescimento de 40% do faturamento em 2005, chegando a 4 bilhões de reais. Grande parte dessa receita passa pelo site da empresa, utilizado por 99,5% de seus clientes. Sérgio Souza, diretor de tecnologia, conta que o portal recebe 6 milhões de page views por mês. Desenvolvido internamente, o aplicativo roda em infra-estrutura terceirizada com a Diveo e a EDS. Esse ambiente também processa atualmente 12 milhões de transações por mês. "Em 2006 pretendemos elevar o volume anual de transações para 160 milhões, o que nos permitirá atingir a meta de crescer outros 40%", diz Souza.

Ele conta que TI é parte integrante do negócio da Visa Vale, e que sua equipe realiza entre 12 e 15 projetos por mês. "Mais importante do que criar soluções é conseguir entregá-las. Hoje, com uma visão de processos, conseguimos cumprir 91% dos projetos", afirma Souza. Segundo ele, um ano atrás essa média era de 30%, o que chamou sua atenção para a necessidade de uma metodologia de processos, com indicadores, métricas e controles que permeiam toda a empresa. "É uma forma embrionária de BPM, ainda não usamos uma ferramenta própria. Estamos criando essa cultura de processos e buscando os pontos de melhoria", diz. "O próximo passo será a simulação de cenários", completa ele.

PRÊMIO TIM DE MÚSICA ANUNCIA ARTISTAS INDICADOS À SUA QUARTA EDIÇÃO

Fonte: Comunique-se

O Prêmio TIM de Música, que este ano homenageia Jair Rodrigues, anunciou hoje os finalistas de sua quarta edição. De um total de 700 CDs e 104 DVDs inscritos, foram selecionados 104 indicados, em 16 categorias, na mais ampla radiografia da produção fonográfica brasileira de 2005. Os 35 ganhadores serão conhecidos na noite de 25 de julho, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Pelo voto popular, serão ainda eleitos o melhor cantor e a melhor cantora. Os artistas nordestinos repetem a ótima performance do ano passado e mais uma vez lideram as indicações. Maria Bethânia disputa quatro prêmios: Melhor Cantora de MPB, Melhor Disco (‘Que falta você me faz’), Melhor Cantora/Voto Popular e ainda Melhor DVD, (‘Tempo tempo tempo tempo’). Elba Ramalho e Dominguinhos concorrem em três categorias pelo trabalho que gravaram juntos: Melhor Disco Regional, Melhor Dupla e Melhor Canção, (‘Rio de Sonho’, Dominguinhos/Wally Bianchi). A pernambucana Spok Frevo Orquestra completa a lista dos mais indicados da região Nordeste: Revelação, Melhor Disco Instrumental (‘Passo de Anjo’) e Melhor Grupo Instrumental. Sivuca, que concorreu em cinco categorias no ano passado e venceu duas (Melhor Arranjador e Melhor Disco Instrumental), foi indicado desta vez aos prêmios de Melhor Arranjador e Melhor Solista, ambos pelo disco ‘Sivuca Sinfônico’. Mesmo com a primazia nordestina, o Rio de Janeiro também tem um representante com quatro indicações.

O sambista Zeca Pagodinho concorre este ano com o CD ‘À Vera’ nas categorias Melhor Disco, Melhor Cantor de Samba, Melhor Arranjo e Melhor Cantor/Voto Popular.Entre os veteranos do Prêmio TIM de Música está Alcione, que venceu nas três edições anteriores como Melhor Cantora de Samba. Desta vez, a recordista maranhense terá como concorrentes Nilze Carvalho e Teresa Cristina. Melhor Cantora de MPB do ano passado, Zélia Duncan volta este ano à categoria Pop/Rock, disputando os prêmios de Melhor Disco (‘Pré-pós-tudo-bossa-band’) e Melhor Cantora com Margareth Menezes e a estreante Céu.Com direção geral de José Maurício Machline, idealizador e coordenador do Prêmio TIM de Música, a cerimônia da premiação contará novamente com a cenografia e direção de arte de Gringo Cardia e roteiro de Aloísio de Abreu. Já o maestro Rildo Hora participa pela primeira vez assinando a direção musical e os arranjos. Para conduzir a noite, Evandro Mesquita e Camila Pitanga. Jair Rodrigues é o primeiro intérprete a ser homenageado pelo Prêmio TIM de Música, que nas edições anteriores reverenciou os compositores Ary Barroso (2003), Lulu Santos (2004) e Baden Powell (2005). Em 45 anos de carreira, Jair acumulou grandes sucessos em estilos que vão da bossa nova ao pop, passando pelo samba e o sertanejo. Para reverenciar o talento de Jair, grandes nomes da música brasileira interpretarão pérolas que ficaram consagradas na voz do cantor. Lulu Santos, Chitãozinho & Xororó, Zeca Pagodinho, Rappin’ Hood e Alcione são alguns dos artistas que subirão no palco para esta homenagem.Para chegar aos finalistas da mais importante premiação da música brasileira, o júri fez uma pré-seleção de 370 CDs e 45 DVDs dentre os 700 CDs e 104 DVDs recebidos. Estes números incluem tanto os trabalhos de gravadoras nacionais e multinacionais quanto aqueles lançados de forma independente ao longo de 2005 em todo o País. Finalmente, foram escolhidos 81 CDs e três DVDs, que concorrem nas categorias MPB; Pop/Rock; Samba; Canção popular; Regional; Instrumental; Eletrônico; Projeto visual; Revelação; Arranjador; Canção; DVD; Língua Estrangeira; Erudito; Infantil e Projetos especiais. São três indicados em cada uma das 35 categorias – com exceção de Melhor Grupo de MPB, este ano com dois concorrentes – totalizando 104 indicações. Processo de votação - Para analisar os trabalhos, é formado um corpo de 24 jurados – 19 para CDs e 5 para DVDs – composto por críticos, jornalistas, músicos e cineastas, como Bia Paes Leme, Jane Duboc, Sérgio Cabral, Toni Garrido, Laércio de Freitas e Walter Lima Jr.

O processo de julgamento é organizado através de fichas. Cada jurado utiliza uma ficha por trabalho concorrente e nela coloca sua nota, faz anotações e mesmo sugere a indicação do disco para uma outra categoria – o que pode vir a ocorrer quando há um consenso entre o júri. Tudo isto é feito e assinado manualmente pelo jurado, o que garante a idoneidade da votação. Como o júri é formado também por músicos, eventualmente um jurado pode vir a ser um concorrente. Neste caso, ele automaticamente se abstém de votar na categoria da qual participa. Uma vez finalizada a votação, os três mais votados em cada categoria são indicados ao Prêmio TIM de Música. Tudo sob a supervisão de uma auditoria externa.O Prêmio TIM de Música conta com um Conselho para determinar as regras do Prêmio, escolher o júri e o homenageado de cada edição. Ele é formado por nomes como os músicos Gilberto Gil, João Bosco e Paulo Moura, o crítico musical Zuza Homem de Mello, e o idealizador do Prêmio, José Maurício Machline, entre outros.Revelações – Além de qualificar a produção fonográfica do País, o Prêmio TIM de Música também impulsiona e avaliza carreiras. No ano passado, por exemplo, deu reconhecimento à sambista Fabiana Cozza e à veterana Dona Inah. Nesta edição, um dos concorrentes é Marcel Powell. Nascido na França e filho do compositor Baden Powell – homenageado do Prêmio TIM de Música do ano passado – o jovem violonista estréia com o CD ‘Aperto de mão’. No trabalho, Marcel reverencia o pai com a música ‘Saudades de Baden’, feita a partir de um fragmento musical deixado pelo falecido compositor. Outro é o grupo paulista Choro Rasgado, formado por Zé Barbeiro (violão de 7 cordas), Alessandro Penezzi (violão solo), Rodrigo Y Castro (flauta) e Roberta Valente (pandeiro). O quarteto concorre com ‘Baba de Calango’, que tem participações de nomes como Arismar do Espírito Santo e Toninho Ferraguti. A Spok Frevo Orquestra é a terceira concorrente, com o disco ‘Passo de anjo’. Criada na capital pernambucana em 2001 pelo veterano saxofonista Spok – que já tocou ao lado de Elba Ramalho, Fagner, Alceu Valença e Naná Vasconcelos, entre outros – a orquestra de 18 integrantes faz uma releitura moderna do frevo com influências do jazz. Neste curto período de existência, já se apresentou em festivais na França e no Brasil, dentre eles o TIM Festival. O Prêmio TIM de Música é um dos pilares do projeto TIM Música, ao lado do TIM Festival e do TIM Música nas Escolas, ação de cunho social que beneficia 13,5 mil crianças de escolas públicas em sete cidades do Brasil. Também integra o TIM Música o Auditório Ibirapuera. Concebido por Oscar Niemeyer e construído pela TIM, foi doado à cidade de São Paulo por ocasião do aniversário dos seus 450 anos.

Alpargatas é a Empresa do Ano de Melhores e Maiores 2006


Fonte: Revista Exame

Até o início da década de 90, as Havaianas eram vendidas em qualquer armazém de esquina e só calçavam os pés de quem não tinha dinheiro para comprar outra sandália. Hoje, são uma espécie de ícone da moda, cobiçadas por celebridades internacionais e presentes nas vitrines e nas calçadas dos Estados Unidos, da Europa, da Austrália e do Japão. No ano passado, mais de 22 milhões de pares de 39 diferentes modelos de Havaianas foram vendidos em 80 países. Desde 2000, as vendas internacionais crescem 50% ao ano.
A trajetória de sucesso no mercado internacional, inédita para uma marca brasileira de consumo de massa, foi um dos fatores que fizeram da sua fabricante, a São Paulo Alpargatas, a Empresa do Ano do anuário Melhores e Maiores 2006 , da Revista EXAME, publicação da Editora Abril. O presidente da companhia, Márcio Utsch, recebeu o prêmio na noite desta quarta-feira, em São Paulo, na festa de premiação das melhores empresas do Brasil, eleitas pelo anuário.
Também contribuíram para a escolha os resultados financeiros da empresa. Em 2005, as vendas da Alpargatas – empresa controlada pelo grupo Camargo Corrêa – chegaram a 571 milhões de dólares, crescimento real de 15,3% em relação a 2004. O lucro líquido foi de 58,1 milhões de dólares, correspondente a mais de 10% do faturamento. Isso tudo em um ano desfavorável para o setor calçadista brasileiro, em que a concorrência chinesa provocou queda de 11% nas exportações nacionais. O índice de rentabilidade da Alpargatas, de 19,1%, é outro destaque, superior à média de 11,8% das 500 maiores empresas e mais que o dobro da média do setor.
Esta é a segunda vez que a Alpargatas, maior fabricante nacional de calçados e acessórios esportivos, ganha a premiação concedida por EXAME. Em 1982, a empresa também foi campeã. Na época, era um império têxtil e de calçados com 28 fábricas e 27.900 empregados. Hoje, tem oito fábricas e 11.400 funcionários. Mas ganha mais dinheiro do que nos anos 80. Uma mudança que reflete a evolução do próprio ambiente de negócios no Brasil.
A transformação das Havaianas foi resultado de um engenhoso programa de relações públicas, exposição do produto na mídia e inovações constantes. A cada ano, são lançados 40 novos modelos no Brasil e outros 40 no Exterior. As sandálias respondem por 50% do faturamento da Alpargatas. O desafio da empresa é aplicar esse modelo de sucesso, baseado em inovação, marca forte e um toque de brasilidade, em outros produtos. No ano passado, foram registrados 412 lançamentos, entre eles acessórios e tênis Rainha, Mizuno e Topper. Desde que assumiu a presidência, em 2003, Utsch tem trabalhado para transformar a Alpargatas em uma desenvolvedora de marcas esportivas multinacionais.
A conquista internacional terá um capítulo importante no próximo ano, quando a empresa completa um século de existência. Até lá, a companhia já terá instalado sua primeira filial estrangeira, a Alpargatas International, em Nova York. Nos próximos quatro anos, deverão ser investidos 50 milhões de dólares no projeto, é o primeiro passo para a internacionalização física das operações da Alpargatas.

Sorteios da Globo por celular serão investigados

Fonte: Info Online

O Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP) vai investigar os sorteios que a Rede Globo vem realizando sob o nome de “Seleção do Faustão”, formato de sorteio em que o usuário envia mensagens de texto para um número da Globo e concorre a computadores, carros e casas.
A assessoria do MPF-SP disse ao Plantão INFO que um procedimento interno já foi instaurado para avaliar o caso. O Ministério quer saber se o que a Globo faz pode ser considerado uma forma de loteria eletrônica, o que é proibido por lei.
A Globo, no site da Seleção do Faustão, classifica a iniciativa como venda de conteúdo por celular, já que o usuário compra boletins com notícias da Copa. Os sorteios, que são realizados com autorização da Caixa Econômica Federal, seriam apenas um atrativo a mais para promover a venda dos boletins.
O Ministério Público questiona, no entanto, qual a real motivação dos usuários que compram os boletins, se ler as notícias ou concorrer a prêmios. A venda de bilhetes eletrônicos para concorrer a prêmios foi proibida nos anos 90, quando muitas redes de TV criaram serviços 0900 para sortear prêmios.

MTV venderá vídeos no iTunes

Fonte: Info Online / Reuters

A MTV Networks, controlada pelo conglomerado de mídia Viacom, anunciou na quinta-feira que começou a vender mais vídeos de sua programação por meio da loja online da Apple, iTunes.
Programas originais dos canais da Viacom Spike TV, TV Land, MTV e Logo poderão ser comprados por 1,99 dólar por episódio. A Viacom já vende episódios do seriado de animação "South Park", do canal Comedy Central. A decisão da Apple, no ano passado, de vender vídeos de programas de TV iniciou um fervor na indústria da mídia para a oferta de vídeos digitais para venda online.

Electrolux fica mais perto da Multibrás

Fonte: Valor Econômico

A Electrolux conseguiu morder neste ano uma fatia das vendas da Multibrás, dona das marcas Brastemp e Consul e líder absoluta no segmento eletrodomésticos de linha branca no Brasil. Segundo o diretor de marketing da ACNielsen, Mario Lynch, a marca sueca elevou em 4,1 pontos percentuais a sua participação nas vendas do setor em abril em relação a janeiro deste ano. No mesmo período, a Multibrás perdeu 5,5 pontos. Nem de longe, porém, a empresa viu a sua liderança ameaçada. Ao longo do primeiro quadrimestre, a Multibrás, que é controlada pela gigante americana Whirlpool, respondeu por 38,9% das vendas de linha branca no país em faturamento, enquanto a Electrolux ficou com 27,9%. Embora entre elas a briga seja ferrenha, Multibrás e Electrolux conseguiram erguer uma resistente barreira para a entrada de novas marcas no mercado brasileiro. Juntas, as duas gigantes da linha branca controlam 67% das vendas de linha branca, como mostra a pesquisa da ACNielsen. As coreanas Samsung e LG, que planejam entrar neste segmento depois de se firmarem no mercado de linha marrom, terão um árduo trabalho pela frente. Outras duas gigantes mundiais do mercado de eletrodomésticos - a americana GE, que também é dona da marca brasileira Dako, e a alemã BSH, a quem pertence as marcas Bosch e Continental - detêm mais 20% de participação. Isto quer dizer que, para as demais marcas, restam hoje apenas 13% do mercado. No segmento de eletroportáteis, mais fabricantes dividem a preferência dos consumidores, mas a Philips e a Electrolux também estão se sobressaindo neste mercado. De janeiro a abril, a Philips aumentou em 8,6 pontos percentuais sua fatia nas vendas, diz Lynch. A empresa holandesa, que também é dona da marca Walita, ficou com 11,9% do mercado de eletroportáteis no primeiro quadrimestre deste ano, firmando-se em segundo lugar. Quem perdeu foi a Arno, controlada pela multinacional francesa SEB. Embora tenha se mantido na liderança, com uma participação de 26,1% nos primeiros quatro meses do ano, a sua participação nas vendas caiu 3,2 pontos percentuais em abril em relação a janeiro. Além da Philips, também ganharam Black & Decker e Electrolux, que elevaram em 4,8 pontos e em 5,6 pontos percentuais, respectivamente, suas fatias no mercado de eletroportáteis.

Philips e LG lideram mercado de TV no varejo, até abril

Fonte: Valor Econômico

A Philips ampliou a sua participação no mercado de televisores neste ano de Copa do Mundo, o que lhe rendeu o primeiro lugar nas seções de áudio e vídeo das lojas brasileiras. No mercado de linha branca, a Electrolux está dando trabalho à Multibrás, dona das marcas Brastemp e Consul e líder de longa data no setor de eletrodomésticos no país. Esta é a primeira fotografia do mercado brasileiro de eletroeletrônicos tirada pela empresa de pesquisa ACNielsen e que mostra, de fato, quem é quem neste setor. Até então, o vaivém das marcas no varejo sempre foi um mistério. As participações de mercado das empresas são mantidas fora do alcance da mídia pela entidade que reúne as principais indústrias do ramo, a Associação Nacional dos Fabricantes de produtos Eletroeletrônicos (Eletros). A ACNielsen começou em janeiro a auditar as vendas de produtos eletroeletrônicos, coletando dados tanto nos hipermercados e supermercados, locais onde ela já faz as tradicionais pesquisa sobre o consumo de alimentos e bebidas, como também em lojas especializadas. Nesta lista estão, por exemplo, Magazine Luiza, Casas Bahia, Ponto Frio e a Americanas.com. Entre janeiro e abril, as vendas das três categorias de eletrônicos de consumo (linha marrom, branca e eletroportáteis) totalizaram R$ 4 bilhões. Em março, as vendas haviam caído para R$ 934 milhões mas reagiram e, em abril, voltaram para R$ 1,044 bilhão. O peso da linha marrom aumentou de 52% em janeiro para 61% em abril, refletindo o crescimento nas vendas de televisores com a Copa do Mundo. "A pesquisa de eletroeletrônicos é o nosso grande lançamento neste ano", afirma o diretor de marketing da ACNielsen, Mario Lynch. No ano passado, a empresa passou a perscrutar três novos mercados: brinquedos, CDs musicais e títulos de DVDs. Ela também começou a pesquisar o mercado de telefonia fixa em 2005. "A ACNielsen já coletava dados sobre as vendas de celulares há alguns anos", diz Lynch. Por considerar um curto espaço de tempo - apenas os quatro primeiros meses de 2006 -, as possíveis interpretações dos números obtidos no mercado de eletroeletrônicos devem ser feitas com cuidado. Os dados coletados mostram apenas uma situação pontual.
Vendas das linhas branca, marrom e de produtos portáteis somaram R$ 4 bi no primeiro quadrimestre
"Como essa foi a primeira pesquisa que fizemos, ainda não temos um histórico que nos permite comparar com anos anteriores. Também não sabemos se há fatores sazonais que possam interferir nos resultados", pondera o diretor da ACNielsen. No mercado de linha marrom, fica evidente que a briga em televisores intensificou-se neste ano, quando as principais marcas procuraram pegar carona no favoritismo da seleção brasileira na Copa do Mundo. Os fabricantes também buscaram garantir um lugar ao sol no emergente mercado de plasma e LCD, que começa a decolar no país. Os televisores são o carro-chefe e representam a metade das vendas no segmento de linha marrom. A pesquisa da ACNielsen mostrou que a Philips é a marca mais agressiva. A empresa ganhou 4,7 pontos percentuais em abril se comparada à sua participação em janeiro. Neste período de quatro meses, a marca holandesa respondeu por 21,9% das vendas do setor linha marrom em valor, firmando-se na liderança. A LG vem em segundo lugar, com 15,5% de participação no primeiro quadrimestre do ano. Embora essa posição seja um feito para a marca coreana, que construiu sua imagem no Brasil a partir do zero nos últimos dez anos, os concorrentes não deram trégua. De janeiro a abril, a LG perdeu 0,7 ponto de sua fatia. Segundo Lynch, além da Philips, outra marca que ampliou sua presença no varejo foi a Gradiente, cuja fatia nas vendas cresceu 0,6 ponto em abril em relação a janeiro. A fabricante brasileira comprou outra marca nacional, a Philco, no ano passado e voltou a investir em produtos da linha marrom. Neste ano, a Gradiente está em quinto no ranking, com 7% das vendas no primeiro quadrimestre.

Mercado de celulares com Wi-Fi deve superar 132 milhões em 2010

Fonte: IDG Now

Em 2010, as vendas de celulares com conexão sem fio pelo padrão Wi-Fi devem ultrapassar 132 milhões de unidades no mundo, prevê a consultoria In-Stat.
As operadoras têm se mostrado relutantes quanto a oferta de dispositivos móveis com Wi-Fi por diversas razões, mas o padrão se espalhou tão rapidamente que a resistência não deve durar muito, especialmente por conta da concorrência acirrada na telefonia móvel.
Segundo Allen Nogee, analista da In-Stat, os handsets com acesso a redes sem fio também devem oferecer novas fontes de receita para as operadoras por meio de serviços como Voz sobre IP (VoIP) sobre Wi-Fi.
A pesquisa da In-Stat ainda mostra que, muito em breve, serão lançados mais de 20 modelos de aparelhos com conexão Wi-Fi, sendo que alguns já possuem suporte a serviços de VoIP por meio de sistemas como o Skype.

BCP reduz prejuízo com ganho financeiro maior

Fonte: Valor Econômico

A BCP, uma das empresas que compõem a operadora de telefonia móvel Claro, reduziu em 60%, para R$ 53,7 milhões, seu prejuízo líquido consolidado em 2005. No ano anterior, a companhia havia contabilizado perda de R$ 136,5 milhões. A melhora do resultado decorreu da queda na conta de depreciações e amortizações e nas despesas financeiras. A receita financeira líquida (receitas menos despesas) foi de R$ 127,1 milhões, comparada a R$ 14,5 milhões em 2004. A BCP obteve receita líquida superior a R$ 1,5 bilhão, número que representa aumento de 32,1% em relação a 2004. No entanto, os custos - especialmente com a venda de aparelhos celulares - aumentaram em velocidade maior, fazendo com que o lucro bruto ficasse praticamente estável em R$ 382,4 milhões. Assim, a margem bruta caiu de 33% para 25% no período. Com atuação na Grande São Paulo, a BCP fechou o ano passado com 3,1 milhões de assinantes, o que representa crescimento de 25,4% na comparação com dezembro de 2004. A base de toda a Claro aumentou 36,6% e somava 18,7 milhões de clientes em dezembro último. A Claro, controlada pela mexicana América Móvil, do empresário Carlos Slim Helú, tem sido a operadora de telefonia celular mais agressiva do país nas ofertas para atrair clientes - o que se reflete no resultado das empresas do grupo. No ano passado, a Claro aumentou em 30,5% seu prejuízo operacional (antes do resultado financeiro), que ficou em R$ 1,7 bilhão. A América Móvil não divulga as demonstrações financeiras completas da operadora brasileira: apresenta apenas os dados operacionais no país e, isoladamente, os balanços das empresas que constituem a Claro. Os dados relativos à BCP, uma sociedade anônima de capital fechado, foram publicados no "Diário Oficial" de São Paulo no último dia 20. O resultado da BCP deverá mudar substancialmente neste ano por conta de um processo de reestruturação societária que está em curso no grupo. Todas as operadora da Claro estão sendo incorporadas pela empresa. As companhias Tess (que atua no litoral e interior de São Paulo), BSE (Nordeste), Stemar (Nordeste e Minas Gerais) e ATL (Rio e Espírito Santo) foram incorporadas pela BCP em 31 de dezembro de 2005. Neste ano, está em curso a absorção das outras duas subsidiárias do grupo: Americel (Centro-Oeste) e Telet (Rio Grande do Sul). Com as mudanças, a BCP poderá obter economias fiscais, utilizando para isso seus prejuízos acumulados, que eram de R$ 5,1 bilhões no fim do ano passado.

Restaurante é condenado por facilitar abuso sexual

Fonte: Invertia / Associated Press

A empresa norte-americana Steak n Shake Co. terá de pagar US$ 180 mil por não ter impedido um abuso sexual contra uma funcionária adolescente. Ela foi atacada no estacionamento de um dos restaurantes da rede.
Segundo o processo, a empregada Amanda Nichols, que tinha 17 anos na época, estava sofrendo uma série de assédios por parte de um colega de trabalho. O gerente e o sub-gerente do estabelecimento sabiam da situação, mas se negaram a ajudar a menina. O processo foi impetrado em julho de 2004. A rede opera em torno de 400 estabelecimentos em 19 Estados norte-americanos.
Nichols pediu demissão depois que seu colega de trabalho tentou obrigá-la a ter uma relação sexual com ele.
"Essa situação poderia ter sido prevenida se o gerente do restaurante simplesmente seguisse a política de segurança do estabelecimento", afirmou Robert Johnson, advogado. A decisão ainda terá de ser aprovada por outro tribunal dos EUA.

Mulher se coloca à venda junto com Ferrari

Fonte: Invertia / Reuters

Uma alemã está leiloando sua Ferrari Enzo vermelha e incluiu um item extra no pacote: ela mesma. A jovem de 26 anos justificou sua atitude dizendo que já era rica, mas gostava muito do carro e procurava um homem capaz de dar conta de "tanto luxo".
Ela colocou um anúncio na Internet, no site eBay, pedindo oferta mínima de 1,25 milhão de euros (US$ 1,5 milhão) pelo "kit". "Apenas um milionário pode comprar um carro como este", afirmou a mulher, que disse se chamar Leila e já doz ter trabalhado como cantora. "Eu gostaria de um homem que não gostasse de mim só pelo dinheiro", completou.
Leila afirmou que vai encontrar pessoalmente os interessados no negócio, mas apenas aqueles que apresentarem passaporte e provas de que têm o dinheiro requerido. Contudo, até agora nenhuma proposta foi feita, sendo que o leilão tem validade de apenas uma semana.

Marcas de família

Fonte: Istoé Dinheiro

Da briga de dois irmãos do vilarejo de Herzogenaurach nasceram a Adidas e a Puma. DINHEIRO esteve na cidade para contar como a crise fratricida reinventou um negócio bilionário.

A Segunda Guerra Mundial deixou cicatrizes profundas na Alemanha. Na pequena cidade de Herzogenaurach, no coração da Francônia, ao norte de Nuremberg, o legado foi uma disputa shakespeariana. Em 1945, os irmãos Adi e Rudolf Dassler romperam a parceria, abandonaram a pequena fabriqueta de calçados esportivos que funcionava na lavanderia da mãe e foram tocar a vida. Adi criou a Adidas. Rudi inventou a Puma. Um pôs seu negócio na margem esquerda do rio Aurach. O outro, na margem direita. Naquele tempo, triste e cinzento, as pessoas olhavam para o chão, de modo a identificar as marcas nos pés. “Herzo” era Verona, cidade que serviu de palco para o romance Romeu e Julieta. Adi e Rudi lideravam os Capuleto e Montechio. “A cidade dividia-se entre os dois grupos, uns não podiam casar com outros, freqüentavam restaurantes diferentes”, diz a jornalista Bárbara Smit, autora de um livro a respeito da cisão. A explosão do marketing esportivo nas últimas duas décadas tratou de mudar essa história. Hoje, na cidade – 15.000 habitantes, sem estação de trem – adeptos da Adidas e da Puma vivem em comunhão. Na estrada que dá acesso ao centro, uma placa de orientação de trânsito indica a direção dos outlets e escritórios de cada uma. Indica, também, em uma demonstração de vitória do capital – e para muitos, suprema heresia – a loja da Nike. “Para mim, tanto faz”, diz o estudante Benjamin Grötz, de 16 anos, que jogava futebol (bola Nike) diante da superloja da Adidas com amigos da escola, na hora do almoço. “O importante é que os tênis sejam baratos, bons e bonitos.” A um quilômetro dali, uma alemã deixava a loja vermelha da Puma soçobrando sacolas. Estava com uma amiga norueguesa. “Hoje, a moda é Puma, mas antes foi Adidas”, resume. A globalização chegou a Herzo.

A parada de Herzo: A cidade tem uma exposição semelhante à "Cow Parede". Mas, em vez de vacas, figuram os tênnis
Pode-se dizer que a batalha fratricida é coisa do passado – mas há indícios, sim, que ela ainda incomoda os pacatos cidadãos de um vilarejo cujo centro histórico parece parado no tempo. No museu municipal há uma exposição dedicada à produção de tênis na região. A recepcionista cobra o ingresso (5 euros) e rapidamente avisa. “Naquela porta está a Adidas e ali, na outra, a Puma.” Vêem-se chuteiras lendárias como a usada por Zidane na final de 1998 (Adidas) e a de Pelé em 1970 (Puma). Adidas e Puma não podem estar juntas, nem mesmo em uma retrospectiva afeita a atrair turistas durante a Copa, porque o rompimento dos irmãos Dassler foi delicado. No cemitério local, os túmulos também estão afastados. Até hoje, os mais velhos lembram do que ocorreu. Adi recusou-se a acatar as orientações do nazismo de Hitler, nos anos 1930. Rudi colaborou, fez campanha política, foi à guerra e até chegou a ser julgado depois dos combates. Tornou-se lenda, ainda, a notícia de que Rudi tentara seduzir a mulher de Adi, e desse imbróglio à la Nelson Rodrigues – Shakespeare é muito pouco – nasceram duas das maiores marcas esportivas do mundo (clique nos círculos amarelos da foto para ver). A Adidas veste 7 seleções na Copa (inclusive a Argentina, que está hospedada na cidade de Herzo). A Puma, tem selo em 13 equipes. “O rompimento de Adi e Rudi foi como o fim litigioso de um casamento”, diz Ernst Dittrich, chefe do arquivo municipal. “Nunca saberemos de fato o que ocorreu, mas o legado é muito forte.” Herzo transformou-se na capital mundial dos tênis. Atualmente, há uma exposição urbana semelhante à Cow Parade de São Paulo. Em vez de vacas, o que aparecem nas vielas são calçados esportivos, cada um a seu estilo. Os Dassler reinventaram a vida do burgo medieval erguido no século XIII. Eles são homenageados com três nomes de ruas e praças (dois para Adi, um para Rudi). Em contrapartida, há apenas uma rua Goethe.



Adidas
Fundação: 1949
Fundador: Adi Dassler
Funcionários: 17.000
Lucros (2005): 768 milhões de euros
Vendas (2005): 6,9 bilhões de euros
Seleções na Copa: Alemanha, Argentina, França, Espanha, Japão, Trinidad e Tobago


Puma
Fundação: 1948
Fundador: Rudi Dassler
Funcionários: 3.900
Lucros (2005): 286 milhões de euros
Vendas (2005): 2,4 bilhões de euros
Seleções na Copa: Itália, Gana, Arábia Saudita, Irã, Rep.Tcheca, Polônia, Costa do Marfim, Paraguai, Suíça, Togo, Tunísia e Angola

Real Madrid é a marca mais valiosa do futebol


Fonte: Invertia / Investnews

Pesquisa da Brand Finance mostra a troca de posições entre os mais ricos times da Europa. O time dos galácticos, com alguns dos maiores jogadores do mundo, entre eles Ronaldo Fenômeno, não ganha um campeonato há alguns anos.
Ainda assim, outras iniciativas de sucesso e o histórico de glórias fazem com que o Real Madrid esteja no topo do ranking dos mais bem cotados clubes de futebol da Europa, de acordo com levantamento feito pela Brand Finance.
A empresa inglesa, que faz avaliação e gestão de marcas em todo o mundo, incluindo o Brasil, acaba de divulgar o estudo "As mais valiosas marcas do futebol europeu". É o segundo ranking do gênero feito pelo pela Brand Finance, que começou este trabalho no ano passado, de acordo com dados de 2004.
"O ranking analisa vários aspectos, desde os financeiros até os de marketing", diz o sócio e CEO da Brand Finance no Brasil, Gilson Nunes. Segundo o executivo, de um lado, para se chegar ao valor da marca de um clube, são analisados valores tangíveis como receita comercial (o quanto o clube consegue com patrocínio), arrecadação com a transmissão dos jogos na TV e receita com bilheteria.
"No Brasil, por exemplo, o maior valor arrecadado vem de bilheteria, ao contrário dos times europeus que conseguem faturar alto com os patrocínios e direitos de imagem", menciona Nunes."O fato de um time conseguir uma polpuda receita comercial é uma conseqüência da boa gestão de marca", completa o representante da Brand Finance no País. "Quanto mais forte a marca, mais vale o clube."

EMI e Warner travam disputa para criar gigante

Fonte: Invertia / Reuters

A EMI e a Warner Music estão travadas em uma disputa de mão-dupla no valor de US$ 4,6 bilhões nesta quarta-feira. Cada uma está tentando adquirir a outra para criar uma gigante da música mundial que reduzirá a indústria fonográfica a três grande gravadoras.
A londrina EMI Group, que conta com artistas como a banda Coldplay e o cantor Robbie Williams, declarou que rejeitou oferta de 2,5 bilhões de libras esterlinas (US$ 4,6 bilhões), em dinheiro, feita pela rival norte-americana, por considerá-la "totalmente inaceitável".
Ao mesmo tempo, a EMI revelou que tinha aumentado sua oferta de compra da Warner Music, cujo portfólio inclui Madonna e Red Hot Chili Peppers, para US$ 31 a ação ou US$ 4,6 bilhões no total, ante proposta original de 28,50 dólares, feita em maio. A nova oferta, porém, também foi rejeitada.
"A EMI continua a acreditar que a aquisição da Warner Music pela EMI, por US$ 31 por ação em dinheiro, seria muito atraente para os dois grupos de acionistas e iria adicionar valor aos acionistas da EMI, que é muito superior à proposta revisada da Warner Music", divulgou a EMI.
A Warner Music preferiu não comentar o assunto.
Conselheiros financeiros das duas companhias ainda estão discutindo possibilidades, disseram pessoas próximas da situação, embora não esteja claro se alguma das empresas está em posição de elevar sua oferta novamente.
No final das contas, os analistas acreditam que será acertado um acordo entre as duas gravadoras por causa da lógica inerente da combinação.
Tentativa de fusão das companhias em 2000 foi rejeitada por reguladoras antitruste da Europa e a EMI perdeu a chance de ganhar o controle sobre a Warner Music quando a Time Warner a vendeu em 2003.

Loja é condenada por pirataria de música de Madonna

Fonte: Invertia

A loja online da gravadora Virgin foi condenada nos Estados Unidos a pagar R$ 1,7 milhão por prática de pirataria da música "Hung up", da cantora Madonna.
Segundo o jornal Herald Tribune, a loja online foi denunciada pelo site France Télécom, que detém os direitos da canção. A Virgin teria oferecido o download da música em seu site no mesmo momento em que ela foi disponibilizada pela Télécom, o que foi considerado pirataria.

Empresa holandesa cria parque de diversão de chocolate

Fonte: Invertia

A capital da Holanda, Amsterdã, terá em breve um parque de diversões totalmente dedicado ao chocolate. O empreendimento - inspirado no filme "A Fantástica fábrica de chocolates" - terá até mesmo uma fonte da qual jorrará chocolate derretido.
O parque temático buscou inspiração no livro "Charlie e a fábrica de chocolate", de Roald Dahl, que por sua vez inspirou a mais recente versão cinematográfica dirigida por Tim Burton. O filme conta a história do excêntrico Willy Wonka, proprietário da maior fábrica de chocolate do mundo.
Assim como o empreendimento de Wonka, o parque de Amsterdã será completamente subterrâneo e terá um túnel que abrigará uma ferrovia desativada. Segundo a agência italiana Ansa, a previsão é de que a construção do parque dure de dois a três anos.

Galvão Bueno


Fonte: Revista VIP



HAAAJAAA CORAÇÃO! Não adianta parte da torcida espernear: pela oitava vez, o locutor global dispara seus manjadíssimos bordões numa Copa do Mundo.E se engana quem pensa que será a última. A situação é dramáááticaaaa: aos 55 anos, ele renovou seu contrato com a Globo até 2014. Vai que é suuuuaaaa, Galvão!

VOCÊ SE ACHA CHATO OU É MALDADE DA GALERA?
Às vezes sou chato, sim. Quem não é?
E REVÊ SUAS PERFORMANCES?
Sempre que possível. Faço minhas lições de casa direitinho.
JÁ SE ARREPENDEU DE ALGUM COMENTÁRIO FEITO NO CALOR DA HORA?
Claro. O maior de todos foi o "eu sabia, eu sabia", do título do Ayrton Senna no Japão, quando ele deixou o Gerhard Berger ultrapassar no final. Eu errei. Não é que eu sabia, eu imaginava que aquilo pudesse acontecer pelo que passou nas corridas anteriores. Mas o "eu sabia" me rendeu uma advertência do Boni ( José Bonifácio Sobrinho, então vice-presidente da Globo), com toda razão. Ele disse assim: "Se você sabia, por que não contou antes?" Também me arrependo de uma crítica que fiz ao Ronaldão na Seleção Brasileira. Fui grosseiro com ele e já pedi desculpas.
DE ONDE TIROU ESSES ERRES ARRASTADOS ANTES DE RONALDINHO QUE TODO MUNDO IMPLICA?
Não acho que as pessoas impliquem. A maioria gosta. O Casseta & Planeta, por exemplo, adora... Na hora que eu faço, não tem muito laboratório, não. Sai naturalmente. É que o Pelé não tinha o R, o Zico não tinha, mas o Ronaldo tem! As pessoas têm a memória curta. O Rrrronaldinho já foi Rrrrrromário também.
FAZ ALGUMA COISA PRA CUIDAR DA VOZ?
Hoje, como não sou mais criança, tenho cuidado um pouco mais, sim. Tenho feito aquecimentos antes das transmissões, coisa que antes não fazia, e estou cuidando de uma sinusite e uma rinite crônicas. Diminuí meus charutos, mas parar não vou. A vida é que nem bicicleta, se parar você cai.
TEM ALGUMA PREPARAÇÃO ANTES DOS JOGOS, TIPO FICAR EM CONCENTRAÇÃO COMO OS ATLETAS?
Não, imagina. Isso é uma questão de profissionalismo. Não posso transar antes das transmissões só porque minha mulher não está aqui e eu sou um homem casado, uma pessoa decente, fiel. Ela só vem na última semana da Copa.
VOCÊ DEU UM UPGRADE NO VISUAL, NÉ?
Foi há uns seis anos e desde então mantenho o mesmo peso. Fiz uma lipo e uma plástica - tirei umas bolsas de baixo dos olhos, uma coisa estética e higiênica. Sou uma figura pública, tenho que ter respeito com as pessoas que estão me vendo do outro lado. Além do mais, sou vaidoso. Quem é casado com uma mulher bonita como a minha tem obrigação de tentar se manter melhor. Faço musculação, ando, corro, jogo meu golfe... Antes jogava futebol, hoje não dá mais.
DEPOIS DA GUARIBADA, NÃO FICA CHATEADO COM O NARIGÃO QUE O PESSOAL DO CASSETA PÕE NO GAVIÃO BUENO?
Não, tento entender que o narigão é o bico do gavião, que não tem nada a ver com o meu nariz. Eu não sou bonito p*rra nenhuma, mas também não tenho um nariz daqueles... Tô longe de ser bonito, bonito é o Beckham. Eu vejo essa história do Casseta com muito orgulho, pra mim é uma homenagem. Se você não tivesse feito um trabalho importante, não seria personagem de humor. Só se é quando faz algo marcante.
QUANDO VOCÊ SAI, AS PESSOAS O TRATAM BEM OU TEM GENTE QUE ENCHE O SACO? Muitíssimo bem, com muito carinho. Nas cidades onde você não vai sempre, com a Seleção principalmente, no Norte, Nordeste, cidades que não são capitais, é uma coisa até em excesso - o assédio, o carinho, a tietagem. Não me lembro de chegar num restaurante e alguém faltar com o respeito. Sou uma pessoa polêmica, sou a voz do esporte da Globo, mexo com paixão. Futebol acima de qualquer coisa é paixão. Então às vezes tem uns corinhos no estádio, tem quem gosta, tem quem não gosta, é moda dizer que não gosta... Mas a relação direta com o público é superpositiva.
NO ORKUT TEM MAIS DE 30 COMUNIDADES DO TIPO "EU ODEIO GALVÃO BUENO"... Isso é normal. Há tantos anos sou a voz que leva as emoções do esporte pro povo brasileiro! Isso não me preocupa. Sou um homem bem-resolvido, muito feliz, tranqüilo.
VOCÊ SOUBE QUE CRIARAM UM JOÃO BOBO COM A SUA CARA, O BOBUENO?
Não. Legal, vai vender bem.
ESSAS PROVOCAÇÕES INCOMODAM? De jeito nenhum. Se eu não tivesse importância, nada disso existiria.
O QUE ACHOU DA ESCALAÇÃO DA SELEÇÃO? É A SUA IDEAL?
É boa. Tenho uma certa preocupação com o quadrado mágico, a gente ficaum pouco vulnerável e não sei se num determinado momento não seria bom ter uma postura um pouco mais cautelosa... Mas o Parreira é competente pra resolver isso.
DIZEM QUE O ROQUE JÚNIOR NÃO FOI CONVOCADO POR TER RESPONDIDO ÀS SUAS CRÍTICAS PUBLICAMENTE...
Isso não faz sentido nenhum, é uma bobagem sem tamanho. Primeiro, porque não tenho esse poder e não quero ter esse poder. Segundo, porque seria dizer que o Parreira não tem força nenhuma e tem algum desvio de caráter. É uma coisa absurda!
TAMBÉM SE COMENTA QUE VOCÊ VIROU PERSONA NON GRATA DA TORCIDA MANCHA VERDE E POR ISSO NÃO VAI MAIS AO ESTÁDIO PALESTRA ITÁLIA. É VERDADE?
Não.
ENTÃO, QUAL FOI O ÚLTIMO JOGO QUE VOCÊ NARROU LÁ?
Não me lembro.
E O CASAGRANDE, VIROU SEU INIMIGO MESMO?
Vem cá, materinha legal essa, hein? Se eu soubesse, não estava nem falando contigo. É só para me sacanear? Parece. Acho que vocês deviam perguntar isso para o Casagrande. O Casagrande é uma pessoa ótima, um ótimo profissional, é meu amigo. Estive com ele nessa fase de recuperação da hepatite, ele está vindo para cá, vamos trabalhar juntos. Não tenho problema nenhum com o Casagrande, nunca tive. Trabalhamos juntos há alguns anos, não sei de onde vêm essas coisas.
MAS ELE ANDOU DANDO ENTREVISTA NUMA RÁDIO FALANDO QUE VOCÊ SE COMPORTA COMO ESTRELA...
E no dia seguinte ligou para mim dizendo: "Galvão, pelo amor de Deus, eu não falei nada disso". A verdade é que ultimamente existe muito sensacionalismo, muita maldade. Essa coisa de paparazzi, de correr atrás da vida alheia...
QUANDO VOCÊ ASSISTE A FUTEBOL, QUEM GOSTA DE VER NARRANDO?
Gosto dos nossos dois narradores, acho o Cléber Machado e o Luís Roberto extremamente competentes. Gosto muito do Luciano do Valle, somos algo parecidos nessa coisa da emoção. E sempre achei o Silvio Luiz divertidíssimo.
VOCÊ ENTENDE DE TUDO QUANTO É ESPORTE?Tenho a obrigação de tentar conhecer todos eles. Sou um viciado em esporte, vejo o máximo possível em todos os países. Mas tem um que eu não gosto, aquela coisa de hóquei no gelo. Não consigo ver a bola! Não posso gostar de um jogo em que não consigo ver a bola.
QUAL SERÁ O MAIOR ADVERSÁRIO DO BRASIL NA COPA?
O próprio Brasil. O Brasil tem que jogar de uma forma que não seja só o time com os melhores jogadores, mas o melhor time. Se conseguir isso, ganha. Não tem nada a ver com salto alto, com fama e com dinheiro. As peças precisam se encaixar, dar certo.
DE ONDE VEM SEU ÓDIO PELA ARGENTINA?
Eu adoro a Argentina. Adoro Buenos Aires, a carne, os vinhos, gosto de tango, acho uma cidade bonita, elegante, um pedaço da Europa dentro da América do Sul. Eu e a Desirée ( sua mulher) sempre vamos para lá. Mas a rivalidade entre Brasil e Argentina no futebol é a maior do mundo! E aí eu pergunto: tem coisa melhor do que ganhar da Argentina? Não tem. Para eles, tem coisa melhor do que ganhar do Brasil? Não tem. Isso não quer dizer que eles não gostem do Brasil. Eu adoro a Argentina e adoro ganhar da Argentina.
E SEU AMOR PELO FLAMENGO, HEIN?
Como? Não tô escutando, a ligação ficou ruim...
NÃO QUER RESPONDER?
Nem sob tortura. ::

quinta-feira, junho 29, 2006

Ações da Apple caem diante de perspectiva de atraso dos novos iPods

Fonte: IDG Now

As ações da Apple caíram para o menor preço nos últimos oito meses nesta quarta-feira (28/06) em reação ao alerta do analista Shaw Wu, do American Technology Research, de que os novos iPods da Apple não chegariam ao mercado antes de dezembro. Os títulos tiveram queda de 2,9%, sendo negociados a 55,76 dólares.Em uma nota a clientes, o analista de Wall Street escreveu: “Acreditávamos que os novos iPod nanos e que o vPod widescreen deveriam ser lançados no terceiro ou no quarto trimestre deste ano, respectivamente. Agora achamos que ambos podem atrasar um trimestre ou dois”.Embora algumas reportagens digam que Wu quer que os investidores vendam as ações da Apple, na verdade ele simplesmente reduziu o preço alvo para 75 dólares, do valor anterior de 101 dólares, mas ainda recomenda a compra dos títulos da fabricante do iPod.Ele descreve o atraso como possível conseqüência da mudança da Apple de sua antiga fornecedora de chips – a PortalPlayer – para uma nova, que ele acredita ser a Samsung.Sobre as próximas versões do iPod nano, ele diz: “Acreditamos que os preços se manterão em 199 e 249 dólares, mas as capacidades vão dobrar para 4GB e 8GB, dos atuais 2GB e 4GB (acreditamos que a previsão do Gartner de uma versão de 12GB se provará otimista demais)”.Ele observa ainda que a duração da bateria no novo iPod com widescreen poderá ser um fator de atraso que empurrará o lançamento para meados de 2007.“Acreditamos que a Apple está explorando diferentes formas de melhorar a duração da bateria, incluindo: melhor software de gerenciamento da bateria, uma bateria maior e o uso de tecnologias flash e de microdrives”, escreveu.Novos recursos também podem ser incorporados à nova geração de players. “Dependendo de quanto progresso seja feito, estamos percebendo que fones Bluetooth sem fio podem ou não ser incorporados ao próximo vPod", disse o analista, antecipando que este recurso estará disponível na próxima versão tradicional do iPod.

A disputa de celulares agora é no varejo

Fonte: Portal Exame

Nos últimos meses, uma mudança de mercado brutal - porém silenciosa - vem afetando os fabricantes de telefones celulares instalados no Brasil, uma indústria que no ano passado movimentou cerca de 3 bilhões de reais.
Acostumadas a trabalhar apenas com um punhado de operadoras de telefonia - principalmente Vivo, TIM, Oi e Claro, as maiores do mercado -, empresas como Motorola, Nokia e LG estão aprendendo a fazer negócios com uma clientela muito maior e de características desconhecidas para elas. Ao mesmo tempo que as operadoras deixam de intermediar a venda de celulares para o consumidor final, entra em cena o grande varejo. É para ele, a partir de agora, que os executivos das fabricantes de aparelhos vão vender. Trata-se da maior mudança comercial que essas empresas experimentaram desde que a venda de celulares começou a decolar no Brasil, no final dos anos 90. "Para continuar a crescer, temos de reinventar nosso negócio", diz Alexandre Jesus, contratado há dois meses para o recém-criado cargo de diretor de vendas para o varejo da coreana LG.
Essa reinvenção se tornou necessária porque o mercado brasileiro de telefonia celular está chegando perto de sua saturação. Até recentemente, o crescimento das operadoras de telefonia vinha pela expansão da base de clientes - o que exigia que essas empresas subsidiassem fortemente a compra de aparelhos para atrair novos usuários. O quadro mudou. Hoje, com 90 milhões de usuários e taxa de penetração de quase 50%, a maioria das operadoras está mais interessada em reter seus atuais clientes do que em conquistar novos. Nessa tarefa, o subsídio ao aparelho torna-se quase irrelevante. A expectativa é que neste ano, dos 30 milhões de aparelhos que devem ser comercializados no país, apenas 30% cheguem a novos usuários. Os outros 70% serão destinados ao mercado de reposição, formado por clientes que já possuem celular e querem um modelo mais novo ou sofisticado. A Oi, do grupo Telemar, e a Telemig Celular foram as primeiras a incentivar a venda direta para o varejo, mas outras concorrentes, como a TIM, também preparam-se para sair do circuito. "O momento atual exige que nos preparemos para um negócio completamente diferente do que fazíamos antes", diz Gustavo Jaramillo, diretor de marketing para o varejo da Nokia.
Na prática, isso significa que, se os fabricantes antes tinham garantida a venda de sua produção para meia dúzia de grandes clientes, agora eles terão de brigar por espaço nas prateleiras e aprender a negociar com gigantes como Casas Bahia, Ponto Frio e Carrefour - uma tarefa complicada mesmo para outros fabricantes de bens de consumo com longa experiência nessa relação. Para se aproximar dessa nova clientela, vale (quase) tudo. A Nokia, vice-líder do mercado brasileiro, já organizou duas viagens internacionais com os principais varejistas do país. Na mais recente, ocorrida no final de maio, escolheu dez grandes "clientes" para que eles vissem de perto como trabalham as principais redes de varejo da Espanha e da Inglaterra, que compram diretamente dos fabricantes desde 2001. "O sistema está funcionando lá fora e o Brasil segue o mesmo caminho", diz Ricardo Nunes, presidente da Ricardo Eletro, a maior rede de lojas de eletroeletrônicos de Minas Gerais. Segundo Nunes, atualmente cerca de 15% do total de celulares vendidos em sua rede são fruto da compra direta dos fabricantes. "Até o final do ano esse volume deve pelo menos dobrar", diz.
É da porta para dentro da indústria, porém, que acontecem os maiores efeitos dessa mudança. Acostumadas a um número reduzido de clientes, as fabricantes de celulares mantinham pequenas estruturas de vendas. Agora, estão sendo obrigadas a criar departamentos inteiros voltados exclusivamente para o varejo. "Temos de tirar pedidos para um número dez vezes maior de clientes, gerenciar dez vezes mais contratos e cobranças", diz Jesus, da LG, que acaba de recrutar cinco pessoas para sua área. (Na Motorola e na Nokia, as líderes do mercado, esse assunto é considerado tão estratégico que seus executivos se recusam a revelar o tamanho dos departamentos de vendas diretas.) O novo grupo de vendedores da LG é formado por profissionais de marketing com experiência em dinâmica do varejo - um perfil muito diferente do grupo que vende para operadoras de telefonia, em geral composto de engenheiros especializados no assunto. "No novo jogo, ganha quem conseguir emplacar sua marca nas lojas", afirma Alexandre Jesus.
Essa nova necessidade faz com que as empresas preparem-se para travar uma batalha épica pelos pontos-de-venda. "Os fabricantes estão vindo com tudo", diz Katia Magno, responsável pela área de telefonia do Carrefour, terceiro maior grupo varejista do país. "O número de promotores nas lojas aumentou exponencialmente." Uma das empresas que destinaram parte de sua verba de marketing para ações nos pontos-de-venda é a LG. Nos últimos meses a empresa elevou a presença de seu pessoal nas redes de varejo. No mês de abril, as vendas diretas da empresa subiram para 25% do total comercializado, ante menos de 10% registrados no início do ano.

Em busca do novo cliente

A estratégia dos fabricantes de celulares para atrair os varejistas

1- Reforço na área de vendas: As atuais estruturas são enxutas demais. Novas equipes de vendedores estão sendo contratadas para atender uma base de compradores dez vezes maior que a de hoje

2 - Mudança no perfil do vendedor: Os fabricantes estão agora procurando profissionais que tenham atuado na área de marketing e que também tenham alguma experiência com varejo

3 - Corpo-a-corpo com a clientela: A idéia é aproximar-se dos novos compradores. A Nokia, por exemplo, já organizou viagens levando varejistas brasileiros para conhecer mercados estrangeiros

4 - Marketing no ponto-de-venda: Além das campanhas publicitárias veiculadas em grandes mídias, os fabricantes começam a fazer promoções nas lojas

McDonald's lança sua versão de petit gateau a R$ 3,95

Fonte: Invertia

O McDonald's anunciou nesta terça-feira o lançamento de uma nova sobremesa focada no inverno e baseada no "petit gateau", uma combinação de brownie, sorvete de creme, calda quente de chocolate e biju. Chamado de "GrandGateau", o lançamento custará R$ 3,95.
A sobremesa estará disponível nos 544 restaurantes da rede no País. Segundo o McDonald's, o objetivo do lançamento é ampliar a variedade de seu cardápio. "Nessa época do ano, as sobremesas à base de chocolate, quentes e mais elaboradas, acabam caindo no gosto dos clientes", afirma o diretor de planejamento e marketing do McDonald's Brasil, Daniel Arantes.

Grupo colombiano arremata CTEEP em leilão

Fonte: Exame Online

A Interconexión Eléctrica S/A foi a vencedora do leilão de privatização da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP), realizado nesta quarta-feira (28/6) na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A companhia colombiana arrematou os 31,342 bilhões de ações ordinárias colocados à venda com um lance de 1,193 bilhão de reais.
O lote negociado representa 50,1% das ações ordinárias (que dão direito a voto) da companhia, antes detidas pelo governo do Estado de São Paulo. A oferta vencedora propôs um ágio de 57,89% sobre o preço mínimo do leilão, 775 milhões de reais. Apesar de seis grupos terem mostrado interesse na compra da CTEEP, apenas um disputou o lote de ações com a Interconexión Eléctrica: a Terna Participações, que ofereceu um lance de 1,055 bilhão de reais.
Surgida da cisão da Companhia Energética de São Paulo (CESP), a CTEEP começou a operar em 1999. Em 2001, incorporou a Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica (EPTE). Com a venda das ações da companhia, o governo de São Paulo pretende usar o dinheiro arrecadado para capitalizar a CESP, que permanece sob controle estatal.
No primeiro trimestre de 2006, a CTEEP registrou lucro de 82,818 milhões de reais, levemente inferior ao de 2005, 83,078 milhões de reais.

B2B nacional atinge R$ 61,9 bi no 1º trimestre, segundo E-Consulting

Fonte: IDG Now

São Paulo - Volume de mercadorias transacionadas pela web entre empresas nos trimestre é 19,9% maior que número registrado no mesmo período de 2005.
O volume de mercadorias comercializadas eletronicamente entre empresas no primeiro trimestre do ano atingiu 61,9 bilhões de reais, segundo divulgação do índice B2BOL feita pela consultoria e-Consulting e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara-e.net), nesta quarta-feira (28/06).A cifra representa um aumento de 19,9% em comparação ao índice registrado nos três primeiros meses do ano passado.O B2BOL se divide em duas categorias, ambas com crescimentos acima da economia nacional no período: o B2BOL Companies, que representa as mercadorias transacionadas entre as trinta maiores empresas do Brasil, e o B2BOL e-Markets, que contempla serviços intermediários.O primeiro índice atingiu 47,5 bilhões de reais no período, aumento de 17,5% em comparação aos três primeiros meses de 2005.A quantia comercializada digitalmente entre empresas por serviços independentes chegou a R$ 14,4 bilhões, menos de um terço do índice com os principais portais, mas apresentou crescimento maior - com aumento de 26,3% em comparação ao período anterior.Daniel Domeneghetti, vice-presidente de Métricas e Conhecimento da Câmara-e.net, afirma que o crescimento do setor acima do aumento econômico em geral como um todo representa confiança do mercado na economia brasileira."O incremento do volume do B2BOL Companies sinaliza crescimento macroeconômico, o que reflete diretamente no aumento de aquisições e vendas das organizações", analisa o executivo. "Verifica-se também um aumento das terceirizações, tanto que o B2BOL e-Markets cresceu proporcionalmente mais do que o B2BOL Companies no mesmo período

quarta-feira, junho 28, 2006

MFA e Schneider TM estarão no Motomix

Fonte: Oba Oba

Mais dois nomes internacionais foram confirmados para o festival de música e arte tecnológica Motomix, que está agendado para acontecer dia 16 de setembro no Espaço das Américas, em São Paulo.
Tratam-se dos produtores galeses de tecno e house MFA e do alemão Schneider TM, que é um destaque na cena electro.
Peter Hook, baixista do New Order, também está escalado, além de Swayzak, Adult e Annie & Andrew Weatherall.
A banda escocesa Franz Ferdinand está cotada para ser a atração principal do evento.

CD de Paul Oakenfold chega ao Brasil em julho

Fonte: Blue Bus

O segundo álbum solo do DJ Paul Oakenfold (foto) estará nas lojas brasileiras em meados do próximo mês, julho.
Intitulado "A Lively Mind", o disco traz vocais famosos, de figuras como Pharrell Williams, Grandmaster Flash e Spitfire.
A primeira música de trabalho do CD é "Faster Kill Pussycat" e conta com a voz da atriz Brittany Murphy, que já estrelou filmes como "Sin City" e "Recém-casados".
A compilação do DJ, que é considerado um dos cinco melhores do mundo, sairá pela EMI.

Grandes DJs assinam camisetas da Copa

Fonte: Oba Oba

DJ cultuados de todo o mundo se uniram à instituição "Involved" para a realização de um leilão com as camisetas da Copa do Mundo.
Ao invés da assinatura de famosos jogadores, os itens ganharam os autógrafos dos disc-jóqueis, em blusas que representam seus respectivos países de origem.
Chris Liebing e Timo Maas, por exemplo, assinaram o vestuário da seleção alemã, enquanto Hernan Cattaneo marcou a da argentina, já Tiësto e Ferry Corsten rabiscaram a holandesa.
Gabo e Mau Mau (foto) foram os responsáveis por autografar a representante da seleção brasileira, e Paul Oakenfold também optou por escrever seu nome numa camisa intitulada "Perfecto FC/Brasil", em homenagem ao nosso país.
Os leilões das peças serão realizados no site e-bay, e toda a renda arrecadada será destinada à Unicef.

Trama Virtual vira programa no Multishow

Fonte: Oba Oba

Um dos maiores sites de música independente do Brasil, o TramaVirtual agora estréia programa homônimo neste domingo (02/07) no canal pago Multishow.
Apresentado por João Marcello Bôscoli, um dos donos da gravadora Trama, o programa contará com a participação do grupo pernambucano Mombojó (foto).
O TramaVirtual ainda traz uma homenagem à Tim Maia no quadro “Arquivo” e leva a banda iniciante Projeto aos estúdios para gravar uma música.
Com shows, matérias e entrevistas com os músicos que compõem o cenário independente nacional, o programa promete ser boa opção dos domingos. A partir das 18hs.

Wolverine deve ganhar filme solo já em 2007

Fonte: Oba Oba

Os boatos de um filme solo do herói Wolverine estão se solidificando.

Na conferência internacional da indústria de cinema Cine Expo, em Amsterdã, a 20th Century Fox prometeu aos expositores reunidos que eles farão um filme homônimo ao nome do personagem dos X-Men.

A notícia ganhou ainda mais peso com a mensagem gravada que o ator Hugh Jackman, que viveu o Wolverine nos três filmes lançados, enviou aos participantes da convenção para endossar a promessa.

Nike vai vender "chuteiras de Ronaldo" a partir de agosto

Fonte: Gazeta Mercantil

Depois do episódio das bolhas no pé, mais uma vez as atenções se voltam para os calçados de Ronaldo. Agora, para as "chuteiras amarelas da sorte". Segundo a mídia esportiva, o Fenômeno irá até o fim da Copa com a Mercurial Vapor III amarela, exibida no jogo contra o Japão, no qual o craque marcou dois gols e igualou a marca de 14 gols do alemão Gerd Muller, até então o maior artilheiro dos mundiais.
A Nike, fabricante das chuteiras, correu para colocar nas prateleiras a versão "canarinho" do calçado, que chega às lojas em agosto, com o mesmo preço das outras duas cores (azul e vinho): R$ 699,90. "Já fazia parte da estratégia o uso de uma nova cor de chuteira", conta a gerente de comunicação corporativa da Nike, Kátia Gianone, ao comentar que o atleta participou do desenvolvimento do produto, mesmo modelo, aliás, que causou as bolhas.
A Nike planeja ainda colocar no ar um novo filme publicitário em homenagem a Ronaldo. "Trata-se de uma celebração à carreira do jogador", informa a executiva, sem relevar a data da veiculação. O comercial - criado pela agência Wieden+Kennedy - pode ser visto no site Joga TV desde a última sexta-feira, um dia depois de o Brasil derrotar o Japão por 4 a 1. A internet, aliás, é uma ferramenta estratégica para a Nike para atingir o público jovem. Alguns filmes da campanha "Joga Bonito", inclusive, são exibidos somente na web.
O filme é apresentado pelo ex-jogador Eric Cantona e mostra uma espécie de videoclipe de Ronaldo, bem mais magro, em lances de jogos no PSV, Barcelona, na Inter de Milão e, claro, do Brasil.
Em ano de Copa do Mundo, a multinacional afirma que suas vendas costumam crescer três vezes. Para 2006, entretanto, a previsão é quadruplicar os negócios, segundo Kátia. "O novo design da camisa foi bem recebido e avaliado", finaliza.

Sony testa vending machines que oferecem PlayStations

Fonte: Blue Bus

A Sony está lançando nos EUA vending machines nas quais é possivel comprar produtos da empresa - DVDs para gravar, acessorios para games, MP3 players, baterias, cameras digitais, jogos e também PlayStations portateis, entre outros. O pagamento é feito com cartao de credito ou debito. A experiência está sendo monitorada por pesquisa junto aos consumidores que utilizarem os quiosques, batizados de 'Sony Access'. Estao inicialmente em shoppings em Atlanta, Boulder (Colorado) e Santa Rosa (California).

Outdoor em Sao Paulo testa download de conteudo para celular

Fonte: Blue Bus

Está disponivel em Sao Paulo um ponto de teste do 'Outdoor Interage', projeto da Central de Outdoor que vai adotar a tecnologia bluetooth para fazer chegar ao publico usuario de 'portateis' tambem equipados com a mesma tecnologia conteudos exibidos em suas placas alem de informaçoes adicionais, anterior aqui. Fica na Avenida Faria Lima com a Rua Fiandeiras. A peça é da propria Central de Outdoor, nao há anunciante envolvido. O teste convida o usuario a baixar um audio e um video que divulgam a novidade.

Jogo deixa ruas de São Paulo vazias, e pelados protestam na Paulista

Fonte: Folha Online

O jogo do Brasil contra Gana fez os motoristas de São Paulo comemorarem duplamente: além da vitória dos brasileiros, houve recorde de baixo congestionamento na cidade. Às 14h30, após o fim do jogo, o índice de lentidão era zero, segundo a CET.No centro, o telão no vale do Anhangabaú reuniu cerca de 15 mil pessoas para assistir à partida, calcula a PM.Na avenida Paulista, seis pessoas tiraram a roupa para protestar durante o jogo. A intenção era chamar a atenção para outros assuntos além da Copa, como as crianças de rua e a corrupção.Os poucos ganeses que vivem em São Paulo se reuniram na casa do cônsul de Gana, no Alto de Pinheiros, para torcer pelo time africano. Havia cerca de 30 torcedores no local. O cônsul, Herbert Victor Levy Filho, 68, brasileiro, pôs uma bandeira do Brasil e outra de Gana embaixo da televisão. "Gana merecia ao menos um gol."

Por Quê ?, Por Quê ?, Por Quê ?


Saiu hoje na coluna da Mônica Bergamo uma foto em que o PresidenteLula e o Governador de São Paulo Cláudio Lembo brindam o aníversário da Anfávea. Mas, à primeira vista, antes de pensar em ler a legenda da imagem, me recordei dos diversos comentários sobre a bebedeira do Sr. Presidente, que começou com Larry Rohter e atualmente foi falada por um dos membros do PSDB.

Será que só eu pensei dessa maneira ? Por que não esperaram para tirar a foto justamente quando o Lembo virava o copo, assim como está Lula no instante do Click ?

Mônica Bérgamo - FSP

QUAL É?

Marcelo D2 se apresentou com a Filarmônica de Los Angeles e o compositor Sérgio Mendes no Hollywood Bowl, no domingo.

ÁLBUM

A modelo Kate Moss voltará a estrelar a campanha da grife Burberry. Ela foi afastada da marca em 2005 quando foram publicadas fotos suas consumindo cocaína. Será clicada por Mario Testino.


SESSÃO BRASILO

Museu de Arte Moderna de NY fará sessões de cinema brasileiro em julho. Nove longas nacionais serão exibidos na mostra "Premiére Brazil!". "2 Filhos de Francisco" e "Moacir -Arte Bruta" abrem o festival, a partir do dia 13.

FÉ EM CRIS

A igreja evangélica Bola de Neve, em Perdizes, muito freqüentada por surfistas, instalou uma TV para transmitir os jogos da Copa do Mundo. É que um de seus fiéis integra a seleção brasileira: é o zagueiro Cris, astro do futebol francês, que freqüenta os cultos quando está no Brasil.
Por enquanto, Cris, que é reserva, ainda não conseguiu entrar em campo. Mas as orações continuam.

Daniel Castro - FSP

GRANDE SACADA 1

Apesar da reclamação de Carlos Alberto Parreira e do pedido de desculpas ao técnico da seleção, tem gente na Globo defendendo que o "Fantástico" continue fazendo "leituras labiais" dos jogadores brasileiros na Copa, deixando bem claro que se trata mais de "entretenimento" do que de jornalismo.

GRANDE SACADA 2

Foi o jornalista Zeca Camargo quem dublou Parreira.

COPA NO ESCRITÓRIO

Brasil x Gana, ontem, deu 65 pontos na Grande SP, segundo dados preliminares. Apesar de o jogo ter sido às 12h, e de muita gente não tê-lo assistido em casa (mas no trabalho), o Ibope acusou 74% de televisores ligados no horário _só inferior aos 76% de Brasil x Japão, que deu 69 pontos, recorde desta Copa.

Americana Tishman eleva aposta no Brasil

Fonte: Valor Econômico

Membro do comitê executivo do Federal Reserve (FED), presidente emérito da Universidade de Columbia e vice-presidente do Museum of Modern Art (MoMa), o executivo americano Jerry Speyer tem uma convicção: chegou a hora do Brasil. Encantado com o país há muitos anos, o principal executivo e fundador da desenvolvedora imobiliária Tishman Speyer fincou o pé da empresa no país em meados da década de 90, embora não tivesse foco em emergentes.

Perroni, da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário: "Os lançamentos tem vendido numa velocidade muito grande"Maior do segmento dos EUA, dona de ícones novaiorquinos como o Rockefeller Center e o Chrysler Building, a Tishman preparou terreno no país e semeou devagar. Agora, no entanto, a coisa mudou, tanto que apenas entre 2006 e 2007 vai investir R$ 1,5 bilhão no país. Mais do que durante toda a década em que esteve por aqui. "Chegou a hora do mercado imobiliário brasileiro, é um momento único na história do país e queremos participar desse crescimento", disse Speyer, que falou ao Valor por telefone da sede da empresa, no Rockefeller Center, em Nova York.

Após encerrar as operações na Argentina, a Tishman concentra as apostas da América Latina no Brasil, único país da região no qual investe neste momento. Entre os emergentes, além do Brasil, possui operações na China e, mais recentemente, na Índia. A Tishman tem um portfólio total de ativos de US$ 24,5 bilhões. Esta semana, Speyer vai dar mostras do quanto aposta no mercado local ao fazer o lançamento mais badalado dos últimos anos de um empreendimento imobiliário comercial carioca, em parceria com a Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário. Para lançar o Ventura Corporate Towers, Speyer promove amanhã, no glamouroso Copacabana Palace, o Ventura Forum, uma videoconferência exclusiva com ninguém menos que Alan Greenspan. Após falar para executivos de grandes empresas convidadas, Greenspan vai debater com os economistas Ilan Goldfajn e Affonso Celso Pastore. Afeito a ícones, Speyer já apostava na vocação da Torre Norte, na região da Berrini na marginal Pinheiros, erguida pela Tishman em São Paulo, e agora acredita que o Ventura poderá ser mais um marco da geografia carioca. Localizado num terreno próximo ao BNDES e a Petrobras, junto à Lapa, o Ventura será um empreendimento do tipo 'triple A', com garagem para 1,6 mil carros, área de lojas e toda infra-estrutura tecnológica, um mix raro no centro do Rio. "Depois de um período em que estamos no país, temos uma série de projetos diferentes que começamos a tocar, empreendimentos comerciais e mais recentemente apartamentos", diz Speyer, lembrando que a Tishman também começou a investir em projetos residenciais em São Paulo e já pesquisa o mercado do Rio.

Colecionador e apaixonado por arte, ele se preocupa muito com a estética e sempre reserva espaços para grandes obras ou galerias de arte nos empreendimentos. Além de acreditar no potencial brasileiro para os negócios, é fã dos artistas locais. Contam os colaboradores que ele tem trabalhos de Vik Muniz e adora a arte nordestina. Nas férias, já veio várias vezes ao país. "Uma delas foi na Bienal de São Paulo", disse Speyer. Eclético nas artes e nas atividades, quando o assunto são os negócios, no entanto, Speyer é focado. A Tishman atua exclusivamente como desenvolvedora imobiliária, incorporando ou comprando empreendimentos comerciais e residenciais. Só atua como administradora dos edifícios próprios.

No Brasil, seu principal investimento até aqui havia sido a Torre Norte, no qual aportou R$ 200 milhões. Speyer está otimista com o rumo da economia mundial esse ano e evita fazer previsões sobre uma eventual bolha no mercado imobiliário dos EUA. "Não estou no negócio de previsões, estou no negócio de construir edifícios", diz ele. "O segmento de 'real estate' é composto de vários tipos de empreendimentos, pode comprar terra, construir apartamentos, condomínios de casas, shoppings, prédios comerciais, então quando falamos sobre bolhas temos que pensar sobre setores dentro dessa indústria. É verdade que existem ciclos no negócio de construção imobiliária, às vezes estão em alta, às vezes em baixa.", conclui.

Jornais internacionais ironizam jornalistas brasileiros na Copa

Fonte: Vox News

Os jornais internacionais estão ironizado a quantidade de jornalistas brasileiros enviados para fazer a cobertuda da Copa do Mundo. Primeiro foi o Le Monde, e agora é a vez do The Guardian, que perguntou em seu periódico "por que eles são tantos e o que estão fazendo?", apontando a necessidade frenética de mostrar tudo sobre a equipe canarinho, inclusive exercícios de alongamento. Já a Reuters chamou o grupo de coleguinhas brasileiros de rebanho. Escreveu: "O Brasil traz seu colorido bando de mídia de 600. Como um rebanho de gnus (...), a mídia brasileira desce entrevistando tudo em seu caminho. Sem jogadores para entrevistar, eles preenchem as suas reportagens entrevistando uns aos outros".

Ronaldinho Gaúcho vira colunista

Fonte: Vox News

Ronaldinho Gaúcho é o mais novo colunista do Diário Lance!, onde fará uma análise da Copa do Mundo, da atuação do Brasil e das seleções que ainda estão no mundial.
A coluna será veiculada nos dias de jogos do Brasil e no dia seguinte até o final da Copa do Mundo. O espaço assinado por Ronaldinho Gaúcho será mantido, mesmo que o Brasil não chegue na final do mundial.

Publicitários palmeirenses se reúnem para ajudar o "Verdão"

Fonte: Vox News

Os membros do Movimento Avanti Palestra, criado por publicitários para tentar ajudar na saída da crise do Palmeiras, se encontram hoje, dia 27, na pizzaria Bráz, no bairro de Moema. Será a segunda reunião do grupo, idealizado por Flávio Conti, diretor geral da DPZ, e que conta com cerca de 30 publicitários. A missão é incentivar o torcedor palmeirense a prestigiar o clube nesse momento tão difícil.
No encontro, discutirão o que foi conversado com Afonso Della Monica, presidente do Palmeiras, e também os novos rumos que deve seguir o movimento.

Sony venderá laptops Vaio com memória flash

Fonte: Info Online

A Sony anunciou, no Japão, que vai comercializar alguns de seus modelos de laptop Vaio com memória flash, afim de torná-los mais leves e compactos.
A companhia prepara para a próxima semana (3 de julho) o lançamento de novo modelo Vaio UX90, que acompanhará memória flash com capacidade para armazenar 16 GB. Atualmente, o mesmo modelo tem HD de 30 GB, mas usa um disco rígido convencional.
A memória flash consome menos energia, dá acesso mais rápido aos dados além de ser um hardware mais leve e compacto que os HDs convencionais, diz a Sony.

terça-feira, junho 27, 2006

Samsung apresenta celulares mais finos do mundo

Fonte: Info Online

A Samsung apresentou, em Cingapura, sua nova linha de celulares chamada de Ultra Edition 6.9, os mais finos do mundo.
A Ultra Edition é composta de três aparelhos finíssimos (6.9 mm) e tem peso entre 66g e 85g. Apesar das dimensões mínimas, os telefones embutem câmera de até 3 megapixels, MP3 player e chip de memória com 88 MB.
Os telefones são produzidos com um tipo de fibra plástica flexível, o que os impede de quebrar facilmente se submetidos a peso excessivo, por exemplo. A Samsung registra muitos casos de celulares guardados no bolso de trás da calça que quebram quando o usuário, sem querer, senta-se sobre o aparelho.
Os modelos, no entanto, ainda não estão disponíveis para o consumidor final. Se quiser vendê-los como os mais finos, a Samsung terá que apressar o lançamento dos telefones. A Motorola promete para dezembro aparelhos com 50 mm de espessura.

Mulher descarta celular e ganha conta de US$20 mil

Fonte: Info Online

A professora de enfermagem Erika Anders foi surpreendida com uma conta telefônica de U$ 20,5 mil após depositar seu celular em um box de reciclagem de aparelhos eletrônicos numa loja da rede BestBuy nos Estados Unidos.
Cansada de seu aparelho antigo, a professora ligou para a operadora Cingular Wireless em dezembro de 2005 pedindo o cancelamento de sua linha. Erika foi informada que pagaria uma multa de US$ 175 se cancelasse o serviço antes do final do plano de ligações, que terminaria em março de 2006.
Para escapar da multa, a professora pediu apenas que bloqueassem o aparelho. Durante o período de bloqueio, a usuária pagou apenas US$ 25 mensais à operadora, taxa mínima exigida até que expirasse o contrato entre as partes.
Protegido por password, o celular antigo foi deixado em uma caixa de reciclagem. A consumidora disse que tomou a decisão a fim de proteger o meio ambiente.
Quando ligou para Cingular Wireless em março deste ano, no entanto, descobriu que tinha um débito de US$ 20, 5 mil com a operadora. Seu celular fora retirado da caixa de reciclagem e vinha sendo usado para efetuar ligações internacionais, a maior parte delas para o Brasil.
Sem conseguir resolver a questão em cartas e telefonemas para a Cingular Wireless e BestBuy, a professora encaminhou reclamação para o site “postgazette”, que oferece uma página onde usuários publicam seus problemas com empresas de consumo.
Um colunista do postgazzete entrou em contato com ambas as empresas que, preocupadas com a repercussão do caso, fizeram acordo para colocar fim à dívida, dispensando a usuária do pagamento das contas.
A Cingular recomendou a seus clientes que mantenham a posse de seus celulares, mesmo que inativos, até que seus planos pós-pagos expirem conforme regras contratuais e só depois os encaminhem à reciclagem.

Johnson & Johnson paga US$ 16,6 bi por unidade da Pfizer

Fonte: Exame Online

A Johnson & Johnson (J&J) deu um passo para se tornar a maior companhia do mundo no setor de cuidados com a saúde do consumidor. Depois de vencer as rivais GlaxoSmithKline e Reckitt Benckiser, a empresa comprou a unidade de medicamentos sem receita da Pfizer por 16,6 bilhões de dólares.
Com o negócio, a J&J aumenta significativamente o tamanho da sua unidade de consumo (a menor das três divisões principais da empresa). A empresa também se consolida como líder mundial no mercado de medicamentos sem receita.
O acordo foi anunciado nesta segunda-feira, concluindo uma venda pública de cinco meses que rendeu à Pfizer um preço bem maior do que o esperado, conforme reportagem do jornal Financial Times. Com o negócio, a J&J passa a controlar marcas como o anti-séptico bucal Listerine, o remédio Sudafed e o creme antibiótico Neosporin. A unidade teve rendimento de 3,9 bilhões de dólares no ano passado.
Com dinheiro em caixa, a J&J vinha procurando uma compra grande havia alguns anos. Em janeiro, tentou adquirir o produtor de aparelhos cardíacos Guidant por cerca de 25 bilhões de dólares, mas foi vencida pela Boston Scientific.
No pregão da manhã de segunda-feira, as ações da J&J caíram 2,1%, à medida em que os investidores assimilavam o alto preço pago no negócio. A maioria dos analistas previa ofertas entre 11 bilhões e 14 bilhões de dólares. As ações da Pfizer aumentaram 1,7% depois do anúncio da venda.
O resultado do negócio deverá justificar a decisão da Pfizer de colocar sua unidade à venda. O dinheiro recebido será investido em novas aquisições e em pesquisa. Para a J&J, o alto valor pago deverá ser justificado com as economias que a empresa espera produzir.
O principal executivo financeiro da empresa, Robert Daretta, afirmou que a economia anual pode chegar a 600 milhõs de dólares. No entanto, o negócio deverá reduzir os ganhos da J&J em 12 centavos por ação no próximo ano, e em 3 centavos por ação em 2008, antes de impulsioná-los, nos anos seguintes.
A Pfizer colocou sua unidade à venda em fevereiro e atraiu o interesse de diversas empresas. O fechamento do negócio ocorre em um período de intensa movimentação no mercado de fusões e aquisições nos Estados Unidos.

Mônica Bergamo - FSP

SOL E MAR

O craque Edmilson, dispensado da seleção de Carlos Alberto Parreira por uma contusão, tem aproveitado bem a volta ao Brasil. Passou a última semana descansando, com a mulher, em praias do Nordeste.

ACM NETA

Disposta a investir na carreira de atriz, Carolina Magalhães, neta de ACM, mudou de empresário. Trocou Caíco de Queiroz (Daniella Cicarelli, Daniella Sarahyba) por Ike Cruz (Juliana Paes, Carol Castro). Primeiras providências de Ike: arranjar uma fonoaudióloga


MADONNA FORA

O vem não vem da cantora Madonna ao Brasil gerou troca de farpas entre o empresário Rafael Reisman, que já trouxe Lenny Kravitz ao país, e Luiz Oscar Niemeyer -os dois tentavam trazê-la ao país. "O empresário dela, Arthur Fogel, já tinha me dito que ela não viria ao Brasil. Ele [Niemeyer] já sabia e ficou fazendo mistério para se promover nos jornais. No fim vai colocar a culpa na Madonna", diz Reisman. A assessoria de Niemeyer colocou a culpa... na imprensa. Diz que ele jamais confirmou que Madonna viria ao Brasil e que TVs anunciaram a confirmação por conta e risco próprios.

Daniel Castro - FSP

Net esconde canais públicos e é investigada


O Ministério Público Federal instaurou ontem inquérito cível para investigar se a Net Serviços de Comunicação, maior operadora do país, não está descumprindo a Lei do Cabo ao não incluir em seu serviço digital os canais públicos obrigatórios, como a TV Senado, a TV Câmara e os canais comunitários e universitários. Quem migra para a Net Digital está tendo dificuldade para assistir a esses canais _que continuam disponíveis, mas apenas no serviço analógico, que é inferior. Segundo a própria Net, é preciso desligar o decodificador digital e teclar no controle remoto o número do canal público que se quer ver. Mas isso só funciona quando há uma ligação de cabos específica entre o televisor e o receptor da Net. E, em muitos casos, esses cabos não foram conectados pelos instaladores da Net. Para as ONGs Intervozes e Fórum Nacional de Democratização da Comunicação, que denunciaram a Net ao Ministério Público Federal, a operadora está "afrontando o direito do consumidor" e a Lei do Cabo, que a obriga "a tornar disponíveis" os canais públicos. "Isso é totalmente irregular", diz o procurador Sérgio Suiama, que abriu a investigação. A Net discorda. Roberto Batista, gerente jurídico, diz que a operadora "está cumprindo efetivamente o que a lei manda", porque "está tornando disponíveis" os canais obrigatórios na tecnologia analógica.

INTOLERÂNCIA 1

A MTV vai exibir um bloco de videoclipes de músicas de protesto (de bandas como Titãs e O Rappa) logo após o horário eleitoral gratuito, de agosto a outubro. Será a forma de o canal alertar seu público sobre o blablablá da campanha política.

INTOLERÂNCIA 2

O lema da MTV para as eleições deste ano será "indignação e intolerância" _não só contra os políticos. "É um pouco de intolerância contra nossa própria audiência, que vota consciente, mas precisa reclamar mais, fiscalizar mais", explica Zico Goes, diretor de programação.

INTOLERÂNCIA 3

Até esta sexta, a MTV exibe vinhetas em que manda seu telespectador preparar o "saco" e os "tomates", porque a campanha eleitoral vai começar.

FETICHE DA COPA

A "diversão" do momento na concorrência da Globo é trocar um e-mail que traz uma foto em que torcedores brasileiros, na Alemanha, exibem uma faixa com a frase "Cala a boca, Galvão". Título da mensagem: "Essa a Globo não mostrou".

MODA ANIMAL

A "última tendência" nos programas dominicais é buscar audiência com quadros sobre animais. Já aderiram o "Domingo Legal" (SBT) e o "Show do Tom" (Record).

COPAS DE MEL

Funcionários do SBT estão impressionados com o bom humor de Silvio Santos durante sua estadia na Alemanha. O motivo principal, dizem, é a segunda lua-de-mel que está curtindo com a mulher, Íris, com quem está casado há 25 anos.

segunda-feira, junho 26, 2006

Ronaldo nos bons tempos

Finalmente foi lançado novo comercial da Nike , parte da campanha " Joga Bonito " , que agora idolatra os melhores lances do Fenômeno nos tempos em que era magérrimo. Vale o clique !
http://blogs.guardian.co.uk/organgrinder/RonaldoNikeAd.mpeg

Água com sabor de fruta desbanca refrigerantes nos EUA


Fonte: Invertia

O lançamento de águas saborizadas vêm abocanhando a participação dos refrigerantes no mercado norte-americano de bebidas.
Há cinco anos, os líquidos gaseificados vêm apresentando perdas, apesar de ainda dominar 27,5% das vendas. Em contrapartida, a água mineral, que respondia por 9% do mercado dos EUA, já é responsável por 13,6% do mercado, registrando crescimento médio de 9,8% ao ano.
O consumo de águas com valor agregado cresceu 220,4% só em 2005, informa o jornal Valor Econômico. Esse mercado inclui águas com sabores - como limão e laranja - e águas funcionais, que vêm com vitaminas. Nos EUA, as mais vendidas são a Fruit20, da Kraft, Aquafina, da Pepsi e Dasani, da Coca-Cola.


"A questão de saúde e bem-estar, além da obesidade tornaram-se importantes para o consumidor", afirma Gary Hemphill, vice-presidente da Beverage Marketing Corportation, especializada em pesquisa e consultoria na área de bebidas.
Esse nichos já movimentaram US$ 455 milhões no ano passado e representam 14% da água mineral engarrafada, segundo a publicação.
A Coca-Cola lançou em março no Brasil a Aquarius, água nos sabores limão e laranja. A distribuição do produto é limitada a Ribeirão Preto, Rio de Janeiro e Recife, mas deve chegar em julho a Curitiba, Bauru e Belo Horizonte. A partir de setembro, será distribuída em todo o País.

Antarctica prepara propaganda "pós-Bussunda

Fonte: Invertia

A cerveja Antarctica Pilsen (AmBev) reformula sua comunicação após a morte de seu garoto-propaganda, o humorista Bussunda, no último sábado. Executivos da AmBev, aliás, vêm se reunindo com a agência AlmapBBDO, responsável pela publicidade da marca para definir as futuras ações para o produto. De certo, sabe-se que a dupla de Bussunda nas ações publicitárias, a atriz Juliana Paes, permanecerá nas próximas iniciativas de Antarctica.
A AmBev não tem previsão para a entrada do novo filme. Informa, entretanto, que todas as campanhas são testadas em pesquisas de mercado e, justamente por isso, precisa de tempo para a definição do novo caminho.
O último comercial feito por Bussunda saiu no ar no sábado passado. A retirada ocorre no período em que a comunicação das cervejas está aquecida, em função da Copa do Mundo. Ontem, a marca veiculou durante os jogos e em horário nobre uma homenagem ao humorista da Rede Globo, que há três anos era garoto-propaganda desta cerveja.
Embora não tenha a nova campanha desenvolvida, a Antarctica afirma que "manterá seu posicionamento baseado na qualidade e traduzido pelo conceito de 'Boa'." A estratégia foi lançada em novembro de 2003, quando a marca apresentava 8,7% de share, segundo a ACNielsen. A mudança ocorreu logo em seguida da entrada da Nova Schin (Grupo Schincariol) no mercado cervejeiro nacional.
De acordo com dados do mês de maio, a Antarctica ocupa a terceira posição no ranking de cervejas, com 12,5% de share em volume. A marca está atrás de Skol (32,4%) e Brahma (19,1%), ambas da AmBev. A Nova Schin, por sua vez, ficou com a quarta posição no mês passado, com 11,4% de participação em volume.

Mulher "tripeito" estampa propaganda de bebida

Fonte: Invertia

A imagem de uma modelo com três peitos e um profundo decote estampa a campanha publicitária de uma linha de vodkas no Canadá.
A linha Bacardi Mix é formada por três produtos, dois deles misturas de rum, vodka e frutas.
A foto abre o hotsite criado pela empresa para divulgar as bebidas, o betterthanbeer.com (melhor do que cerveja, em inglês), que faz diversas referências a fantasias masculinas.
Além da foto de Trinity, como foi apelidada a garota-propaganda, estão entre as peças de divulgação a foto de um homem gordo se imagina com músculos rígidos e de um esquilo com enormes testículos.
A página dá dicas de receitas práticas e também de relacionamento, por exemplo, "Como dizer ao seu amigo que você detesta a namorada dele".
Não há previsão de chegada dos produtos no mercado brasileiro.

Bebida de maconha gera polêmica na Inglaterra

Fonte: Invertia

Uma chá gelado feito à base da planta da maconha está gerando polêmica na Inglaterra. O C-Ice Swiss Cannabis, que chegou ao país há poucas semanas, não contém o princípio ativo do narcótico. Mas a divulgação, que o apresenta como uma "bebida saudável", está causando controvérsias.
Segundo David Raynes, conselheiro da Aliança para a Prevenção de Drogas do Reino Unido, a publicidade da bebida torna a maconha como "normal", nas mentes dos jovens.
A bebida, produzida por uma empresa austríaca com maconha produzida na Suíça, vem em embalagens cor de laranja decoradas com folhas de maconha e o slogan "sensação natural fantástica". As latinhas, que custam cerca de R$ 4,50, são vendidas em lojas de produtos naturais.

Tata de carro no Brasil


Fonte: Invertia

Após fazer uma parceria com a Marcopolo em seu país, a multinacional indianaquer, agora, montar automóveis emMinas GeraisPor lílian cunha
Na Índia, as pessoas tomam chá Tata, temperam suas refeições com sal Tata, dirigem carros Tata, usam eletricidade fornecida pela Tata, respiram ar condicionado da Tata. Para telefonar, as redes são Tata. Ver as horas? Relógios Tata. Quando viajam, se hospedam em hotéis Tata. As obras de infra-estrutura indianas levam aço de que marca? Tata, claro. Todos os softwares do sistema de informática do governo são da Tata. Mesmo assim, Ratan Tata, presidente do maior conglomerado de empresas do país de Mahatma Gandhi, não está satisfeito. Ele quer o mundo. E está de olho no Brasil.


Sumo: O utilitário da Tata Motors poderá ser montado em Betim (MG)
Sua primeira investida por aqui foi por meio da Tata Consultancy - o braço de tecnologia da informação do grupo. Conhecida como TCS Brasil, a Tata Consultancy está no Brasil desde 2002. Agora, surgem rumores de que a Tata Motors - a fabricante de automóveis do grupo - quer seguir a linha da Tata Consultancy e se instalar por aqui. A idéia é construir uma montadora em Betim, MG. O investimento, especula-se, seria superior a estratosféricos US$ 500 milhões, para colocar já em 2008 dois modelos no mercado brasileiro: um utilitário (o modelo Safari Dicor ou o Sumo) e um popular, ainda em projeto na Índia, que por lá deve custar apenas US$ 2,2 mil - ou seja: o carro mais barato do mundo.
"É concreto o interesse da empresa em abrir uma fábrica no País, especificamente em Betim", afirma Elson Barros de Gomes Júnior, cônsul honorário da Índia em Belo Horizonte. Diretores da Tata Motors, segundo ele, já estiveram várias vezes em Minas Gerais, conversando com representantes da indústria de autopeças local e também com diretores da possível futura vizinha, a Fiat. A montadora italiana no Brasil não confirma os encontros. Mas a aproximação é provável. Isso porque desde maio, Ratan Tata foi aceito como membro do conselho consultivo da Fiat mundial. As duas montadoras também firmaram há poucos meses um acordo, pelo qual a rede distribuidora da Tata Motors irá vender carros Fiat na Índia, além de atuarem juntas no desenvolvimento de novos produtos. A parceria não têm reflexos para a subsidiária brasileira. Mas sem dúvida beneficiaria a Tata Motors caso a empresa realmente venha atuar por aqui. "Eles cogitaram comprar o prédio da desativada Mercedes-Benz em Juiz de Fora, mas colocamos a disposição da Tata um terreno de 1,2 milhão de metros quadrados", disse à DINHEIRO o prefeito de Betim, Carlaile Pedrosa. A Tata Motors, por sua vez, é mais cautelosa. Não confirma, nem nega os planos. "Não comentamos nossas estratégias futuras", afirma o diretor de comunicação corporativa da empresa, Debasis Ray. O mistério, segundo o cônsul, não vai durar muito: Ratan Tata, diz ele, deve vir ao Brasil nos próximos meses. Do alto de seus quase dois metros de altura e de seus 67 anos, Ratan Tata é conhecido mundialmente por ser o executivo que deu mobilidade ao grupo. Começou a trabalhar na empresa da família - fundada em 1868 - aos 25 anos, depois de se formar em Arquitetura. Em 1991, seu tio J.R.D Tata, o então CEO, lhe passou o cargo. Nos primeiros anos em que ocupou a cadeira de presidente, dedicou-se à reestruturação das empresa, sempre focado no enxugamento de uma estrutura "elefantesca", hoje formada por 93 empresas atuantes em sete diferentes áreas de negócio: sistemas de comunicação, engenharia, materiais, serviços, energia, produtos químicos e para consumo. Com todo esse tamanho, Ratan Tata levou dez anos para concluir a reestruturação, que logo depois de finalizada começou a dar resultados. A Tata continua enorme, mas agora é mais esguia e rentável. Desde 2002, o grupo como um todo têm crescido 30% anualmente em receita. Tem 215 mil funcionários e alcançou no último exercício (2004-2005) um faturamento de US$ 17,5 bilhões - ou o equivalente a 2,8% do PIB indiano. Exporta para 140 países e tem operações em 40 nações fora da Índia. Resta saber, se o Brasil faz parte dos próximos passos desse grande elefante do mundo dos negócios.
Ônibus brasileiro na ÍndiaMarcopolo une-se à Tata e ergue, na Índia, sua maior fábrica no exterior. Serão US$ 44 milhões para produzir 7 mil unidades/ano

Parceria de peso: operação Marcopolo/Tata começa em 2007
Com fábrica no Brasil ou não, é fato que as relações da Tata Group com o País estão ficando cada vez mais estreitas. Prova disso foi a joint venture firmada no início de maio, entre a Tata Motors e a brasileira Marcopolo. Juntas, as duas empresas irão erguer na Índia uma planta de US$ 44 milhões. Será a maior unidade da Marcopolo fora do País, com capacidade para produzir 7 mil ônibus rodoviários, urbanos, mínis e micros. "São inicialmente US$ 13,3 milhões, com 51% de participação da Tata e 49% da Marcopolo", diz o diretor-geral da empresa brasileira, Rubens De La Rosa. Os outros US$ 30,7 bilhões, segundo ele, as duas companhias irão aportar no mercado.
As negociações começaram há pouco mais de um ano. Foi a Marcopolo, segundo De La Rosa, que procurou a Tata Motors, oferecendo o negócio. "A internacionalização faz parte de nossa estratégia", diz o diretor da multinacional brasileira, que produz na Colômbia, África do Sul, Portugal, Rússia e México. O interesse na Índia é simples. Até hoje, o transporte, tanto de cargas quanto de pessoas, estava concentrado em vias férreas. Mas, devido ao grande crescimento econômico pelo qual passa o país, há uma malha rodoviária em construção. Uma das rodovias em obras - o Goldem Quadrilateral (quadrilátero de ouro), tem mais de 10 mil quilômetros de estradas interligando as quatro maiores cidades do país. "É esse mercado que queremos explorar", diz De La Rosa, que espera retorno de US$ 98 milhões em 2008 – o primeiro ano de operação da nova fábrica. Em cinco anos, serão US$ 395 milhões.