sexta-feira, julho 21, 2006
Sadia aumenta oferta para comprar Perdigão
Decidida a conquistar o controle da Perdigão, a Sadia aumentou, nesta quinta-feira (20/7), o valor que está disposta a pagar pelos papéis da concorrente. A empresa passou a oferecer 29 reais por ação, ante os 27,88 reais da proposta original divulgada no início desta semana. O novo valor será corrigido, a partir de hoje, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Com o preço por ação reajustado em 4%, o montante total que a Sadia se dispõe a pagar pela Perdigão sobe de 3,7 bilhões de reais para 3,85 bilhões.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) havia concedido um prazo de 24 horas para que a Sadia reformulasse sua oferta ou a retirasse. O prazo venceria às 10 horas desta sexta-feira (21/7). O prazo começou a contar assim que a CVM recebeu da Perdigão os documentos exigidos pelo órgão, comprovando a efetiva recusa de seus acionistas à oferta original. Dez grandes acionistas, que detêm 55,38% do capital da Perdigão, rejeitaram a oferta por considerá-la aquém de suas expectativas e fora de sua estratégia de investimento.
O movimento já era esperado pelos analistas, que acreditam que a principal resistência dos atuais acionistas da Perdigão baseia-se no baixo valor oferecido pelos papéis. Relatórios de mercado apontam que o potencial de valorização das ações da Perdigão é elevado até o final do ano. Nos últimos meses, em contrapartida, a cotação sofreu o impacto negativo de várias crises sanitárias, como a gripe aviária e a doença de Newscastle. Além disso, o movimento da Sadia teria despertado o interesse de gigantes do setor de carnes, como a Tyson Foods, pela Perdigão.
O comunicado da Sadia não informa se a empresa recorrerá a novas fontes de financiamento para cobrir a oferta, no caso de sucesso. Os observadores afirmam, porém, que a linha de crédito aberta pelo ABN Amro Real já é suficiente para elevar o valor, sem buscar novos financiadores. O banco ofereceu até 4 bilhões de reais à Sadia, dos quais a empresa, inicialmente, pretendia utilizar apenas 3 bilhões.
Segundo a Sadia, os demais termos da oferta estão mantidos. Ou seja, a empresa continua condicionando o prosseguimento do negócio à adesão de acionistas que totalizem, pelo menos, 50% mais uma das ações da Perdigão. A companhia está disposta a realizar um leilão de compra dos papéis em 24 de outubro.
Rivais de carteirinha
Fonte: Veja São Paulo
Corinthians X Palmeiras
A rivalidade entre os dois times vem do berço, quando alguns imigrantes italianos deixaram em 1914 o Corinthians para se juntar aos fundadores do Palestra Itália. Nunca foram perdoados e, desde então, a disputa só aumentou. Neste domingo (16), os clubes farão seu 323º duelo. Até agora, o Palmeiras leva discreta vantagem.
Supla X Nossos ouvidos
O roqueiro Supla gravou cinco discos antes de participar do reality show Casa dos Artistas, em 2001. Felizmente, o único hit foi Garota de Berlim. Depois de virar fenômeno midiático e queridinho até da criançada, o primogênito de Marta e Eduardo Suplicy estourou em vendas com o álbum O Charada Brasileiro. Por uns meses, as rádios não pararam de tocar suas músicas, entre elas a tosca Green Hair (Japa Girl), reapresentada numa nova roupagem. Para os ouvidos sensíveis, um aviso: em breve o papito deve lançar seu décimo CD.
Daniella Cicarelli X Caroline Bittencourt
A união de Daniella Cicarelli e Ronaldo acabou depressa, mas uma birra nascida no dia do casamento, em 14 de fevereiro do ano passado, continua viva. Bem viva. Até hoje o santo da apresentadora da MTV não bate com o de Caroline Bittencourt, modelo que ela expulsou de sua festança pós-cerimônia, num castelo francês. O episódio desdobrou-se numa sucessão de alfinetadas de ambas por meio da imprensa. "Acho que ela deve ser muito ciumenta e insegura", afirmou a "penetra mais famosa do Brasil", como ficou conhecida na época. Ela alega que o convite de seu namorado, Álvaro Garnero, dava direito a uma acompanhante. A humilhação teve retorno financeiro: seu cachê subiu de 1 000 para 15 000 reais. Caroline admite que se recusa a comparecer a lugares onde poderá esbarrar com Cicarelli. "Prefiro não encontrá-la e deixar essa história no passado", diz. Sua rival, veja só, apóia a operação abafa: "Agora só quero paz e amor".
Albert Einstein X Sírio-Libanês
Trata-se, literalmente, de uma rivalidade saudável. Daquelas que dão orgulho ao paulistano. Centros de referência em medicina, os hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês destacam-se por suas unidades de terapia intensiva. A taxa de 8,7% de mortalidade na UTI do Einstein, por exemplo, é equivalente à dos melhores hospitais europeus e americanos. O Sírio-Libanês não fica atrás, com tratamentos oncológicos de primeira e capacidade para realizar 2000 tipos de exame diagnóstico.
McDonald's X Burger King
Depois de abrir 131 unidades na cidade e ficar quase 25 anos sem concorrentes, o McDonald's ganhou um rival à altura no ano passado. A cadeia americana Burger King, presente em 65 países, já inaugurou por aqui nove unidades – oito delas coladinhas às lojas do McDonald's. O duelo do fast-food promete esquentar. Até 2010, a nova rede planeja ter cinqüenta lojas em São Paulo.
Lu Alckmin X Rogério Figueiredo
Durante dois anos, o estilista Rogério Figueiredo confeccionou roupas ma-ra-vi-lho-sas para a ex-primeira-dama Maria Lúcia Alckmin. Eram vestidos de georgette, organza e outros tecidos nobres, vendidos em seu ateliê nos Jardins por até 5 000 reais. A seda rasgou – não no bom sentido – quando Figueiredo declarou, em março passado, ter presenteado a cliente do coração com 400 peças de alta-costura. Em ano de eleição, virou um prato cheio para os oponentes do marido dela, o presidenciável do PSDB Geraldo Alckmin. Dona Lu afirmou ter recebido menos de quarenta peças, todas doadas a instituições de caridade. Persona non grata entre os tucanos, Rogério Figueiredo colhe os louros da rivalidade. "Agora sou conhecido nacionalmente", afirma o costureiro, que tem arquivadas todas as reportagens sobre o "vestido-gate" em que foi mencionado. "Foram 1430 matérias. Saí até em jornal no Maranhão."
Masp X Julio Neves
Este é o único caso em que uma das partes rivaliza consigo mesma. Desde que assumiu a presidência do Masp, há onze anos, o arquiteto Julio Neves parece desdobrar-se para tornar o museu seu maior adversário, e não para mantê-lo como sempre foi, o endereço de arte mais cintilante da cidade. Polêmica, sua gestão coleciona iniciativas criticadas, a exemplo das alterações no projeto original de Lina Bo Bardi, idealizadora do prédio da Avenida Paulista. Apesar de boas mostras pontuais, como a do impressionista francês Edgar Degas (1834-1917), atualmente em cartaz, o endereço afunda em dívidas e situações vexatórias. A mais recente foi um apagão ordenado pela Eletropaulo por falta de pagamento da conta de luz.
Motoristas X Motoboys
Surgidos na década de 90 como a única solução para entregar documentos importantes (e a pizza do domingo) a tempo, os motoboys acabaram desempenhando os papéis de mocinho e bandido no trânsito caótico da cidade. Ninguém sabe exatamente quantos eles são. Estima-se que entre 170 000 e 350 000 motoboys circulem atualmente, sendo que a maioria não tem vínculo empregatício e chega a trabalhar durante dezesseis horas seguidas para receber, em média, 750 reais mensais. O resultado todo mundo que tem carro já sabe: espelhos retrovisores quebrados, xingamentos, buzinadas irritantes e três motoqueiros mortos a cada dois dias, segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego.
Sabrina Sato X Língua portuguesa
Quando ela usa o gerúndio, costuma omitir o "d" (e diz "ficano", "fazeno"...). Essa é somente uma das batalhas que Sabrina Sato trava com a língua portuguesa em suas aparições no programa Pânico na TV – e onde mais abre a boca. Num dos quadros do humorístico, do qual está temporariamente afastada, já cometeu barbaridades como escrever "cúelho", por exemplo. Mas a moça merece um crédito. A convite de Veja São Paulo, encarou um ditado cheio de palavras capciosas, como "exceção" e "ascensão". E não é que errou somente três de dez? Foram elas: "sombrancelha", "ponteagudo" e "empecilhio"). "Se fosse na sala de aula, acertaria todas", gaba-se. "Algum menino me daria cola." Ah, bom! Sabrina jura que sempre esteve entre as melhores da classe. "Meu problema é conjugação verbal."
Cláudio Lembo X "Elite branca"
Dois meses após o início dos atentados do PCC, os criminosos continuam a amedrontar os paulistanos. E parte da alta sociedade, a antipatizar com o governador Cláudio Lembo. Numa declaração estapafúrdia concedida quando os ataques começaram, ele culpou a "elite branca" pela onda de violência no estado. Socialites e colunáveis reagiram. A psicanalista Eleonora Mendes Caldeira foi a primeira a rebater as críticas. "Ele deveria pensar nas declarações que dá. Mostrou-se um neurótico", disse. Diretora da Dior, Rosangela Lyra comentou: "É um vice, né? A gente tem um governador que não 'lemba' e um prefeito que 'nunca sabe'".
Marco Antonio de Biaggi X Wanderley Nunes
Em número de atendimentos, Wanderley Nunes ganha. Seu Studio W conta com três endereços na capital e um fora de São Paulo, enquanto o MG Hair Design, de Marco Antonio de Biaggi, tem um único ponto. Mas em quantidade de cabeleiras estreladas por metro quadrado eles estão pau a pau. Pelo salão de Nunes passam Sandy, dona Marisa e Fátima Bernardes. Já Biaggi cuida das madeixas de Adriane Galisteu, Ana Paula Padrão e Caroline Bittencourt. Os dois cabeleireiros disputam o título de o melhor da cidade. "Concorrentes? Estão em Paris e Nova York. Por aqui, sorry...", esnoba Biaggi. Nunes reage à tesourada: "Ele é o melhor do mundo", ironiza. "O mais bonito, o mais moderno, o mais ético e o mais bem vestido de todos. Ah, o menos estrela também."
Adriana Vilarinho X Ligia Kogos
A lista de dermatologistas badalados da cidade inclui uns dez nomes. Mas dois deles não podem sequer cruzar o olhar nos congressos médicos. Ligia Kogos (acima , à dir.), dona de uma poderosa clínica na Avenida Brasil, nem pronuncia o nome de Adriana Vilarinho. Chama sua ex-pupila de "ela". Instalado numa bela casa perto do Parque do Ibirapuera, o consultório de Adriana não fica atrás. Ligia cuida da pele da rainha Silvia, da Suécia, enquanto sua concorrente atende Gisele Bündchen. Por acreditar que uma mulher precisa ser misteriosa, Ligia jamais revela sua idade. Aos 37 anos, Adriana provoca: "Para mim, não existe rivalidade alguma entre nós", diz. "Vocês deveriam ter escolhido alguém da idade dela."
Turma do Pânico X Clodovil
Os mocassins italianos não são a única coisa que o ex-apresentador Clodovil Hernandes carrega nos pés. Desde o começo do ano passado, estão lá, nos calcanhares dele, os humoristas do Pânico na TV. Primeiro o perseguiram para fazê-lo calçar as famigeradas sandálias da humildade. Clodovil esquivou-se de duas investidas dos humoristas e, na terceira, foi perseguido por dois carros, um helicóptero e até um trio elétrico. Conseguiu fugir, é verdade, mas acabou sendo demitido da RedeTV!, a mesma emissora dos seus rivais, por ter desabafado no ar sobre o incidente. E nem quando trocou a televisão pelo teatro o estilista teve sossego. Repórter Vesgo, Silvio Santos e companhia montaram uma caravana com dezenas de telespectadores para ajudar na bilheteria (capenga) do musical Eu & Ela, de sua autoria. Clodovil ficou apenas dois meses em cartaz.
Daslu X Shopping Iguatemi
Freqüentados pelos paulistanos endinheirados, os dois estabelecimentos vivem uma batalha não declarada pelo título de "templo do luxo". Pelo shopping da Faria Lima passam 48 000 pessoas diariamente, enquanto a megabutique recebe por dia 1 500 clientes. No quesito faturamento anual, a dianteira é do Iguatemi, com 1,2 bilhão de reais. O da Daslu, em 2005, foi de "somente" 260 milhões de reais.
Roberto Minczuk X John Neschling
Eles juram ser colegas e se dar muitíssimo bem. Nos bastidores, porém, a relação dos maestros John Neschling e Roberto Minczuk é pontuada por acordes pesados. À frente da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), Neschling despediu Minczuk quase oito anos depois de contratá-lo. Dizem que o sucesso de seu pupilo, que regeu quinze orquestras mundo afora e dirige o Festival de Inverno de Campos do Jordão, foi um golpe no seu ego. Hoje, Minczuk comanda 84 músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira, no Rio de Janeiro. Há quem acredite que, em alguns anos, ele ocupe o cargo de seu antigo mestre.
Grupo Rubaiyat X Grupo Fasano
O espanhol Belarmino Iglesias atracou em Santos na década de 50 com um mísero dólar no bolso e comanda hoje um império de cinco restaurantes da rede Rubaiyat, sendo um deles em Madri e outro em Buenos Aires. O sexto, dedicado a peixes, está em fase de finalização no Itaim Bibi. Bisneto de italianos, o paulistano Rogério Fasano se valeu da tradição familiar na gastronomia para montar uma refinada cadeia de doze casas (incluindo a Enoteca Fasano, o Baretto e dois restaurantes no Rio de Janeiro). O faturamento estimado de cada um ronda os 70 milhões de reais por ano. Iglesias serve 60000 couverts por mês. Já Fasano tem 50000 clientes. A próxima empreitada de Iglesias será mais um restaurante na Espanha, ao custo de 9 milhões de reais. Por 40 milhões de reais, Fasano ergueu um hotel dois anos atrás. E por aí segue essa rivalidade que, com muito fair play, só faz bem ao paladar paulistano.
Ocimar Versolato X Sandra Habib
Dois anos atrás, o estilista Ocimar Versolato ressurgiu das cinzas e abriu sete megalojas de uma única vez. O investimento declarado de 15 milhões de reais foi feito pela empresária Sandra Habib. Na época, os dois eram unha e carne. Seis meses depois, quando o castelo de areia ruiu, a amizade também acabou. A briga foi parar na Justiça e num livro autobiográfico escrito pelo estilista. Do ex-amigo, Sandra não quer mais saber. "Não vivo do passado", afirma. "Essa pessoa desapareceu da minha vida como uma bolinha de sabão, não sei se está viva ou morta."
Vila Olímpia X Vila Madalena
Um é reduto de mauricinhos. O outro, de uma galera com pose de intelectual. Freqüentadores dos bares e das casas noturnas da Vila Olímpia e os habitués da Vila Madalena não costumam se bicar. No site de relacionamentos Orkut, a maior comunidade de amantes da Vila Olímpia reúne mais de 76 000 pessoas, cinco vezes mais que os apaixonados pela Vila Madalena.
Gilberto Kassab X Popularidade
O prefeito Gilberto Kassab (sim, ele é o prefeito) já tentou de tudo: eventos nos mais variados becos da cidade, inaugurações de obras, aparições no mundo fashion... Mas parece que nada disso ajuda a levantar sua popularidade. Uma pesquisa do Datafolha feita entre 6 e 7 de abril revelou que 77% dos paulistanos não sabiam o nome do novo prefeito – que assumiu quando José Serra deixou a função, em 31 de março, para concorrer ao governo estadual. Sua "invisibilidade" já virou até piada entre assessores. Há pouco tempo, Kassab seguia para um evento em Carapicuíba, na Grande São Paulo, quando deparou com um congestionamento. Como estava próximo do local, disse ao seu segurança: "Vamos a pé. Ninguém me conhece mesmo..."
Luciana Gimenez X Adriane Galisteu
Para quem organiza festas, ter Adriane Galisteu e Luciana Gimenez num mesmo evento é sinônimo de trabalho extra. Tudo, claro, por causa da picuinha entre as duas. "Marco horários diferentes para a chegada de cada uma", conta o promoter Helinho Calfat. Graças a esse tipo de cuidado, foram raríssimas as vezes em que se esbarraram. Elas começaram a se estranhar quando Adriane trocou a RedeTV! pela Record e em 2001 foi substituída por Luciana no Superpop. O que elas dizem? "Nada a declarar."
Estadão X Folha
Essa disputa é secular. O Estado de S. Paulo foi fundado como A Província de S.Paulo, em 1875. A Folha de S.Paulo nasceu em 1921, com o título Folha da Noite. Na década de 80, tornou-se o diário mais vendido do país. No ano passado, sua circulação média foi de 287000 exemplares em dias úteis e de 360000 aos domingos. O Estadão registra, respectivamente, tiragem de 215000 exemplares e de 297000.
Ricardo III X Ricardo III
Escrita por Shakespeare em 1591, a história do sanguinário vilão capaz de tudo para conquistar o trono da Inglaterra está em cartaz, simultaneamente, em dois endereços. As produções desconversam, mas a concorrência é inevitável. Na do Teatro Ágora, os diálogos flertam com a linguagem erudita, mais próxima do original, e Celso Frateschi (à esq.) está impecável como protagonista. Na Faap, além do elenco de peso encabeçado por Marco Ricca, Denise Fraga e Glória Menezes, o trunfo é a excepcional adaptação de Jô Soares, também diretor da peça. Ele primou pela simplicidade sem roubar a essência do texto. Qual levou a melhor? A do Ágora atraiu 2 600 pessoas, contra os 10 000 que foram ver a peça de Jô, mas na prática há um empate técnico, pois o teatro da Faap tem 4,5 vezes mais assentos que o concorrente. A disputa pela preferência dos espectadores segue até 27 de agosto, quando as montagens encerram a temporada.
Congonhas X Moema
Bons restaurantes, bares aos montes, prédios de alto padrão... Moema, o reduto na Zona Sul conhecido por suas ruas com nome de pássaros e de tribos indígenas, é um dos bairros mais cobiçados da capital. Tanto que ostenta hoje o mais elevado índice de consumo por habitante entre os 96 distritos da cidade – cada morador de Moema tem para gastar quase 10 000 dólares por ano, o dobro da média paulistana. Há quem desembolse parte desse dinheiro em janelas anti-ruído. Das 6 às 23 horas, Moema vive sob o ronco dos aviões. O Aeroporto de Congonhas, instalado ali há 70 anos, é o mais movimentado da América do Sul, com 17 milhões de passageiros e 620 vôos diários. Quando um Boeing aquece seus motores e decola, são 95 decibéis nos ouvidos dos moradores – sendo que o limite estabelecido pela Organização Mundial de Saúde é de 55 decibéis.
João Gordo X Dado Dolabella
A briga entre o apresentador e o ator aconteceu em 2003, mas os dois até hoje fazem de tudo para não se encontrar. Durante as gravações do seu talk-show, Gordo chamou Dolabella de "filhinho de papai", sem levar em consideração que o pai de Dado havia falecido meses antes. O ator se enfezou, quebrou o tampo de vidro da mesa e começou o empurra-empurra. "Não quero mais voltar a ver esse cara", diz João Gordo. "Ele só quer se promover à minha custa."
Wanessa Camargo X Sandy
Bonitinhas, filhas de cantores sertanejos, 20 e poucos anos, artistas. Foram semelhanças como essas que fizeram Sandy e Wanessa Camargo acabar na posição de antagonistas. As duas juram com os belos pezinhos juntos que não são rivais. "Nunca demos motivos para nos tacharem de inimigas", afirma a filha de Xororó. Tudo bem, mas que houve momentos menos cordiais, isso houve. Há dois meses, ambas foram convidadas a lançar seus novos CDs no Domingão do Faustão. Reuni-las no palco, sonho antigo de onze entre dez produtores de televisão, nem pensar. "Temos estilos diferentes. Não teria nada a ver cantarmos juntas", defende Sandy, que se apresentou com o irmão na segunda metade do programa. A "neta de Francisco" entrou e saiu de cena mais cedo nesse dia.
Renée Behar X Juliana Benfatti
Elas já foram amigas de viajar juntas e dividir o mesmo quarto de hotel. De uns anos para cá, entretanto, mal se olham na cara. À frente de seus respectivos antiquários, as especialistas Renée Behar e Juliana Benfatti mantêm a classe. A primeira tem uma loja de 500 metros quadrados na esquina das ruas Peixoto Gomide e Estados Unidos. A segunda, uma galeria em que comercializa também móveis contemporâneos na Rua Sampaio Vidal. Nos bastidores, a dupla cultiva uma disputa pessoal. "Renée às vezes me cumprimenta, às vezes passa como se eu fosse invisível", afirma Juliana. Ela diz que, em 2003, quando abriu um novo espaço, a rival teria mandado funcionários bisbilhotar seus produtos e teria ido pessoalmente conferir os preços. "Meu sucesso a incomoda."
O rei do churrasco acende
O ex-garçom Arri Coser fez sua Fogo de Chão crescer mais nos EUA do que por aqui. Agora, a operação americana vai financiar a expansão nacional
Quando esteve em uma das filiais texanas da churrascaria brasileira Fogo de Chão, o crítico de gastronomia do jornal “Dallas Morning News” escreveu: “É um restaurante onde você nem precisa pensar no que vai pedir. A comida vem até você.” Foi assim que a rede de restaurantes do empresário Arri Coser conseguiu fazer frente às “steak houses” ao desembarcar nos Estados Unidos, em 1993. Na época, Coser não dava nem bom dia em inglês. Jamais havia pisado na terra do Tio Sam. Mas com um modelo de negócios que agradou em cheio ao consumidor americano — atendimento impecável e carnes de primeira à vontade — o gaúcho de Encantado fez a América. Atualmente, três quartos do faturamento de R$ 150 milhões anuais da Fogo de Chão vêm dos seis restaurantes instalados na nação do hambúrguer. O outro quarto vem das quatro unidades brasileiras. Mas isso por enquanto. Depois de comprar as partes dos dois sócios e assumir a totalidade da operação ao lado do irmão Jair, Coser começa a tirar do papel um plano de expansão tão acelerado quanto o vaivém dos garçons de espeto em punho. “Vou abrir duas novas unidades por ano, cada uma com 300 lugares”, afirma o empresário. Em dez anos, serão R$ 60 milhões em investimentos. A novidade é que o plano contempla uma espécie de volta para casa da rede que cresceu mais no exterior que no Brasil: grande parte das inaugurações acontecerá aqui, começando por Belo Horizonte, que ganhará uma Fogo de Chão até dezembro. Outras filiais nacionais virão, mas, para evitar especulação imobiliária, Coser não revela os locais. “Enquanto o americano faz 60% de suas refeições fora de casa, o brasileiro faz 20%. Mas o costume de comer fora está aumentando por aqui, o que nos dá espaço para crescer”, justifica.
Da Choupana a Washington: A primeira churrascaria (à esq.) e a da capital americana, em um prédio de 1852.
O crescimento da Fogo de Chão, uma empresa de mil funcionários, é fruto do empreendedorismo do ex-garçom Coser e das facilidades de crédito nos EUA. Arri Coser, que seria Ari não fosse o vacilo do escrivão, começou a trabalhar com churrasco aos 14 anos. Abriu sua primeira churrascaria em 1979, economizando salários e gorjetas e um empréstimo do pai, agricultor. A primeira Fogo de Chão era um salão modesto em Porto Alegre, coberto com sapê. Mas já englobava um conceito novo naqueles tempos: o de churrascaria dentro da cidade. O costume era tê-las na beira da estrada. O raciocínio foi simples: em vez de atender basicamente caminhoneiros, ele partiu em busca dos engravatados nos centros financeiros. Essa característica norteia a Fogo de Chão até hoje. “A coisa mais comum é ver presidente de empresa comendo picanha nos meus restaurantes, aqui ou nos EUA”, diz Coser, que nos próximos meses inaugura churrascarias na cidades americanas de Filadélfia e Mineápolis. “Lá fora é mais fácil crescer”, declara. Cada restaurante precisa em média de R$ 3 milhões para abrir as portas, aqui ou nos EUA. A diferença está no financiamento. “Nos EUA os juros são de 6% ao ano.” A taxa, dez vezes menor que a nacional, foi decisiva para a expansão da companhia. “Quanto mais lojas americanas eu abro, mais fácil e barato ficam as condições de empréstimo.” Assim, as operações estrangeiras acabam financiando as novas churrascarias nacionais.
As celebridades são fãs: George Bush pai e o piloto de F-1 Juan Pablo Montoya.
Não foi só o dinheiro barato que contou para o sucesso do grupo. O rodízio a US$ 50 – que chamou a atenção de vips como o ex-presidente americano George W. Bush pai e do piloto de F-1 Juan Pablo Montoya – é, claro, o principal traço da Fogo de Chão. Mas não o único segredo do negócio. Segundo o especialista em churrasco e colunista da revista “Menu”, Leon Dziekaniak, é o atendimento que faz a difereça. “Nos bons restaurantes de carne, a qualidade do churrasco é basicamente a mesma. O trunfo está no atendimento. Uma folha de alface mal lavada pode pôr tudo a perder”, afirma. Mesmo assim, Coser tem cuidado especial com as carnes. Não por acaso, ao empreender nos EUA, ele começou pelo Texas, onde ficam os melhores frigoríficos. O empresário ensinou os cortes brasileiros aos fornecedores e, por contrato, os proibiu de vendê-los a outros clientes por dois anos. Esse zelo com a carne tem outro aspecto interessante. Na Fogo de Chão, cada garçom é responsável por seu corte. Há o garçom da picanha, o da maminha, o da costela e assim por diante. Cada um cuida sozinho do processo completo da arte do churrasco: salgar, assar e servir.
Isso ajuda a entender a cara feia de Coser para o sistema de franquias. “Prefiro crescer com lojas próprias. Só assim fico de olho em tudo”, afirma. A fórmula para ter tudo sob controle, mesmo com restaurantes separados por mil quilômetros de distância, está no treinamento. Todos os mil funcionários passam por 500 horas anuais de treinamento, que inclui noções de boas maneiras e aulas de inglês e enologia. Quando Coser abre um restaurante nos EUA, dos 60 funcionários que atuam em cada filial, pelo menos 20 são brasileiros com experiência em outra Fogo de Chão. “Assim a gente preserva a identidade do restaurante”, ensina. E são todos gaúchos? “É todo mundo do Sul. Do Sul do Ceará, do Sul da Bahia...”, diverte-se o empresário.
1,9 mil toneladas de carne são consumidas todos os anos pelos quase 2 milhões de clientes da rede. Fora as 288 mil garrafas de vinho
Sadia insiste em comprar Perdigão e procura sócios
Um dia depois de ver sua oferta de compra recusada pela concorrente, a Sadia começou ontem a procurar os principais sócios da Perdigão para tentar reverter a decisão. Na segunda-feira, a Sadia fez uma oferta pública para comprar todas as ações da Perdigão, por R$ 3,7 bilhões.
Com a rejeição da oferta pelos fundos de pensão e pela Weg Participações, principais acionistas da empresa, a Sadia mudou de estratégia e vai manter conversas individuais.
A empresa também ganhou tempo para negociar, já que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pediu explicações à Perdigão para a rejeição da proposta. Após a entrega dos documentos dos acionistas da Perdigão confirmando a rejeição da proposta, a Sadia terá 24 horas para informar se mantém a proposta nos termos do edital de oferta pública.
Segundo um dos responsáveis pelas negociações, em declaração ao jornal O Estado de S. Paulo, a Sadia tem tido dificuldades para tratar do assunto com os dirigentes dos fundos de pensão, que não estão dando "brecha para a conversa".
Ambev cria enciclopédia da cerveja
A fabricante de bebidas AmBev criou uma enciclopédia virtual da cerveja em sua página na Internet.
O espaço "Sociedade da Cerveja" conta com informações sobre o universo da bebida e sua história, que remete ao ano de 3.500 a.C.
O visitante pode encontrar detalhes do processo de fabricação, da história e os ensinamentos para degustar uma cerveja, como a temperatura ideal, o tamanho certo de colarinho e os copos mais adequados para beber. A página também traz receitas com a bebida e dicas de combinação com pratos especiais.
O site destrincha 13 variedades de cerveja com suas diferentes características e tem uma seção dedicada aos mitos e verdades sobre a bebida.
Nova campanha institucional da Perdigão traz novo conceito para marca

Fonte: Vox News
A Y&R lança no domingo, 23, a nova campanha institucional nacional da marca Perdigão.
A agência desenvolveu um novo conceito para marca: “Perdigão. Todo mundo adora”. O objetivo agora é fixar a evolução e o crescimento da Perdigão nos últimos anos.
Para tanto um novo ícone foi criado, que estará presente em toda a campanha. Baseado na logomarca da Perdigão o símbolo traz os dois perdizes da marca, envoltos por um coração vermelho.
Nos primeiros anúncios, os títulos ligam este ícone aos produtos do portfólio da Perdigão, como o presunto, a pizza e a lasanha. Em seguida virão anúncios que unem o logo a momentos da vida em que pode ser celebrado o prazer de comer como feriados e férias.
O filme, que estréia no intervalo do Fantástico, segue a mesma linha da mídia impressa, mostrando pessoas consumindo diversos produtos da Perdigão, embaladas pela música “Vem meu amor”, na voz da cantora Ivete Sangalo.
A criação da campanha é de Tomás Lorente e Alexandre Lucas com direção de criação de Tomás Lorente e Alexandre Lucas.
quinta-feira, julho 20, 2006
8,11 milhões de iPods num trimestre
A Apple Computers anunciou ontem um lucro superior neste trimestre de 48% a mais do que no mesmo período do ano passado. Segundo a Bloomberg, o lucro líquido da empresa de Steve Jobs foi US$ 478 milhões. As vendas da empresa cresceram 24% e totalizaram US$ 4,37 bilhões. Nesse período, foram vendidos 1,33 milhão de Macs e 8,11 milhões de iPods
Cliente TIM de SP envia torpedos de graça no final de semana
Todos os clientes TIM de São Paulo poderão enviar Torpedos gratuitamente neste final de semana, dias 22 e 23 de julho. A oferta é valida para mensagens de texto enviadas apenas de celular para celular ou do site da TIM para um cliente da operadora. O objetivo da empresa com essa oferta é popularizar o uso de mensagens de texto pelos seus clientes.
Documento da Perdigão não basta para recusar oferta da Sadia
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) apimentou ainda mais a disputa pelo controle da Perdigão. Nesta quarta-feira (19/7), o órgão informou que a documentação apresentada pela Perdigão é insuficiente para caracterizar a recusa, por parte de seus acionistas, da oferta hostil de compra lançada no início desta semana pela Sadia. Para a CVM, é necessário que os sócios "confirmem, de maneira inequívoca, que rejeitaram a oferta". A comissão notificou os acionistas que — segundo a Perdigão já recusaram a oferta — a expressar sua vontade adequadamente.
Segundo as autoridades, o documento encaminhado à CVM e ao mercado é apenas uma ata de reunião em que se discutiu a necessidade de contratação, pelo conselho de administração da Perdigão, de um laudo de avaliação do preço da empresa, como determina a proposta da Sadia. A CVM afirma que a única manifestação referente à oferta, neste documento, é uma passagem no final da ata, em que os participantes do encontro declaram, apenas, que o preço de 27,88 reais por papel, oferecido pela Sadia, não atende às suas expectativas.
Nova oferta
Além de cobrar uma recusa inequívoca por parte dos acionistas e da Perdigão, a CVM também decidiu notificar a Sadia para que a empresa redefina as condições da proposta de compra, caso 50% dos acionistas realmente não queiram vender suas ações. A Sadia terá 24 horas para apresentar uma nova proposta ou desistir da oferta — prazo que começa a contar a partir da divulgação pela Perdigão de "instrumentos que comprovem a recusa por acionistas titulares de mais de 50% das ações". Se isso não ocorrer, a comissão afirma que a proposta perderá automaticamente sua validade. No comunicado de hoje, a CVM lembra que o edital da oferta pública estabelece que a proposta perde validade se mais da metade dos acionistas recusarem-na, ou se a própria Sadia não modificar o edital para se adequar a essa situação.
O comunicado da CVM surtiu os primeiros efeitos. No início da noite desta quarta-feira, a Perdigão encaminhou novo fato relevante à comissão, no qual anexou as cartas dos oitos acionistas que ainda não haviam se manifestado contrariamente à proposta: Previ, Petros, Sistel, Fapes, Valia, Real Grandeza, Mellon e Previ-Banerj. As cartas são datadas de hoje. Durante o dia, a companhia já havia enviado as manifestações da Weg e da PSPP, datadas de ontem, mas só remetidas à CVM nesta quarta-feira. Em todos os casos, a recusa é justificada pelo fato de a oferta não "atender às expectativas" dos acionistas. Espera-se, agora, que a CVM informe se a documentação apresentada satisfaz às suas exigências.
Longe do fim
Para o mercado, a batalha pela Perdigão ainda está longe de terminar. Assim como a recente união da Mittal Steel com a Arcelor, cujo início foi uma oferta hostil de compra lançada pela Mittal e que se desdobrou em meses de disputas, aproximações e revezes, os especialistas apostam que a Sadia conseguirá derrubar as objeções legais levantadas pela Perdigão e manterá seu propósito de controlar a concorrente. "A reação da diretoria da Perdigão mostra que a empresa está à venda. Tudo agora é uma questão de preço", afirma um analista que prefere não ser identificado.
Os especialistas apostam que a Sadia irá reformular sua oferta, a fim de se aproximar do preço desejado pelos investidores. Nos dois últimos dias, o presidente-executivo da Perdigão, Nildemar Secches, insistiu que o valor estava abaixo do esperado. Secches citou relatórios de mercado que indicam um forte potencial de valorização das ações da companhia até dezembro. A cotação ficaria entre 35 reais e 37 reais.
A reapresentação da oferta, porém, não será fácil. Os 3,7 bilhões de reais que a Sadia deseja pagar pela Perdigão contemplam 2,7 bilhões de um empréstimo do ABN Amro Real. O banco aprovou uma linha de crédito total de 4 bilhões de reais. Seria possível, então, que a Sadia aumentasse em cerca de 1 bilhão de reais sua oferta, sem precisar recorrer a novas fontes de capital. Mas, mesmo uma oferta próxima de 4,7 bilhões equivaleria a cerca de 35 reais por ação – na faixa inferior das projeções dos analistas para a cotação de dezembro. "Temos que lembrar que a Sadia quer o controle da empresa. Todo acionista vai desejar, então, um prêmio de controle", afirma um analista. Logo, há o risco de os investidores pedirem ainda mais por seus papéis.
“Crazy Itch Radio” é o próximo lançamento do Basement Jaxx

Fonte: rraurl.com
Na seqüência do “Greatest Hits”, compilação lançada em 2004, e “Kish Kash”, álbum de inéditas que saiu em 2003, o Basement Jaxx emplaca agora o álbum “Crazy Itch Radio”. O disco estará disponível em vinil, em edição especial de CD e também para download nas principais lojas de venda de MP3 na internet. Como de costume, as músicas trarão vozeirões de vários artistas convidados. A MC de grime Lady Marga, a cantora soul inglesa Linda Lewis e o cantor pop sueco Robyn são alguns dos nomes presentes no novo lançamento. A faixa “Hey You” traz ainda as vozes de crianças participantes de um coral. O disco foi gravado no SW9, estúdio de Felix Buxton e Simon Ratcliffe. Enquanto o CD não atinge as prateleiras, o Basement Jaxx aproveita o verão europeu para fazer shows nos quatro cantos do continente. O inusitado é que eles estão acompanhando a tour de Robbie Williams(?!), abrindo para as suas apresentações. É claro que entre uma apresentação e outra, eles aproveitam para fazer DJ set em clubes e festivais. O álbum deve chegar às lojas no dia 04 de setembro, mas antes disso, o público pode esperar pelo single “Hush Boy”. A dupla promete disponibilizá-lo até o dia 28 de agosto.
Tracklist 01. Intro 02. Hush Boy 03. Zoomalude 04. Take Me Back to Your House 05. Hey You 06. On the Train 07. Run 4 Cover 08. Skillalude 09. Smoke Bubbles 10. Lights Go Down 11. Intro Reprise 12. Everybody 13. Keep Keep On
"No dia do Amigo, quem entrega o jornal é o cachorro"

Fonte: Vox News
Nesta quinta-feira, dia 20, data em que se comemora o "Dia do Amigo", os assinantes dos jornais O Estado de S. Paulo e da Folha de S. Paulo terão seus exemplares entregues por um cachorro. A ação é da TBWA\BR para seu cliente Pedigree. Os exemplares dos jornais estão envolvidos num plástico com um aplique, imitando um cachorro trazendo o jornal com a boca para seu dono.
A criação é de CaioGreafetti e Fábio Pinheiro, com direção de criação de Alessandro Cassulino e Cibar Ruiz.
Olivier também no iPod
O Programa do Olivier, transmitido pela Internet desde 2004, já pode ser baixado para o iPod. Ao acessar o podcast do programa, que é gratuito, a edição mais recente é automaticamente disponibilizada, podendo ser assistida a qualquer momento e em qualquer lugar.
Tubarão gigante nos ares de NY

Fonte: Vox News
Para promover sua "Semana dos Tubarões", o Discovery Channel pendurou em um prédio de Nova York um tubarão inflável de 135 metros. Estão divulgando como a maior ação já feita para divulgar a programação do canal com foco nos tubarões. Completando a divulgação, o canal também terá equipes de chewleaders pelas ruas de Nova York e "surfistas" entrevistando pedestres sobre seus conhecimentos sobre tubarões.
quarta-feira, julho 19, 2006
Cardigans confirma shows no Brasil em setembro
O Cardigans confirmou sua partipação na terceira edição do Campari Rock, que dessa vez deve acontecer em três cidades: São Paulo, Belo Horizonte e Florianópolis.Essa é a primeira vez que a banda vem ao Brasil. O Cardigans ficou conhecido no mundo todo com o hit Lovefool, que faz parte da trilha sonora do filme Romeu e Julieta, com Leonardo DiCaprio e Claire Danes nos papéis principais. Em São Paulo, o evento acontece no dia 6 de setembro no Via Funchal. Em Belo Horizonte o show rola no dia 8 e em Florianópolis no dia 9. Os locais ainda não foram confirmados.
Kia tenta se livrar da imagem de fabricante da Besta
A Kia Motors do Brasil tenta se livrar da imagem da Besta. A empresa quer se apresentar ao mercado como montadora que tem bons carros em vários segmentos - não só o de vans. Principalmente agora em que não mais conta com a Besta, que desde setembro do ano passado deixou de ser comercializada no Brasil por ter a produção interrompida na Coréia.
"A maioria das pessoas liga a marca apenas à Besta. Não sabe que a empresa deu um salto de qualidade", disse o presidente da Kia, José Luiz Gandini.
Ele prevê uma nova era de crescimento para a marca no Brasil. Ele diz que, tirada a Besta das contas, a Kia terá aumento de vendas neste ano de 120%. Em 2005, foram comercializadas 3,12 mil unidades ou 1.949 sem a antiga van. Neste ano, estão projetadas vendas de 4,3 mil carros. Para o ano que vem, serão 5,4 mil unidades, um crescimento sobre este ano de 25%.
Para reposicionar a marca no Brasil, Gandini diz que contratou novos diretores - vendas, planejamento, peças e atendimento - e está substituindo revendedores que não estão alinhados com a nova proposta da Kia no Brasil. Ele disse que 12 concessionários estão sendo trocados e que dois novos serão incorporados. Nos próximos 40 dias, ele terá 58 revendedores por todo o território nacional engajados com a nova filosofia de público e vendas.
Gandini anunciou que também está indo para a mídia alternativa para atingir um consumidor de melhor poder aquisitivo. Ele agora patrocina peça de teatro, festivais de música, em Campos do Jordão (SP), e cinema em Gramado (RS), para mostrar os novos produtos. Um deles foi apresentado ontem. É o sedã Magentis, que chega aqui por R$ 69,9 mil, câmbio automático e motor de 145cv.
O presidente da Kia disse que não há interesse dos coreanos em produzir no Brasil.
A luta da marca é baixar a alíquota de importação, hoje de 35%. Com isso, estimam que poderiam alcançar 2% do mercado brasileiro, o que daria 30 mil carros.
Lojas investem em produtos de luxo para atrair classe A
Lojas especializadas em artigos de cama, mesa e banho começam a investir em consumidores de classe A para se diferenciar do aumento do número de pontos de venda em grandes redes varejistas. A estratégia vale para nomes já tradicionais no setor como a Casa Almeida e a Zêlo, mas também tem estimulado empresas antes voltadas para abastecer a rede hoteleira com a linha branca, como a Testani, e novos empreendimentos, como a Chambret.
A Zêlo, uma das maiores redes de São Paulo, iniciou em 1989 a melhoria de seu mix de produtos. Há cinco anos, decidiu investir mais em produtos de melhor qualidade. "Sempre tínhamos uma coisa ou outra para o público mais sofisticado. Mas, não era uma oferta fixa", afirma o diretor-executivo Mauro Razuk.
Com 26 lojas - 24 no Estado de São Paulo e duas em Curitiba, Paraná -, a rede atende as classes A, B e C, mas centrou seu foco nas duas primeiras. Em 2003, firmou parceria com o estilista Alexandre Herchcovitch para aumentar a exposição na classe A. No primeiro mês de comercialização dos produtos, foram vendidos três mil itens da linha. Este ano, a média mensal de venda está em 20 mil itens.
Os produtos de luxo respondem atualmente por 60% do faturamento da rede, os produtos populares respondem pelos 40%. "Não desprezamos jamais a classe C. Queremos que ela tenha acesso a produtos de melhor qualidade por meio de financiamento", diz Razuk. Segundo ele, a idéia é oferecer produtos sem estourar orçamento dos clientes. "É lógico que tem gente que tem orçamento ilimitado, mas é a menor parte da população."
A loja mais completa atualmente é a do bairro Jardins, onde é possível encontrar produtos de luxo que não estão presentes na unidade do Shopping Aricanduva, na Zona Leste de São Paulo, por exemplo.
Nova loja aos 112 anosA tradicional Casa Almeida, com 112 anos, passa por um processo de reestruturação desde 2001, quando Sérgio Laporta assumiu a direção. Na ocasião, entre as primeiras medidas, o executivo decidiu investir produtos de qualidade elevada aliada à praticidade. "A Casa Almeida estava um pouco defasada. Renovamos a marca e o mix de produtos."
As mudanças passam também pelo aumento no número de lojas. Até 2002, a Casa Almeida possuía apenas uma, na rua Augusta. Em 2003 inaugurou outra no Shopping Morumbi. A terceira só foi inaugurada no ano passado, no Shopping Ibirapuera. "Existe espaço para crescer dentro da filosofia que adotamos. Mas, nossos planos não são de curto prazo."
Novo mercado"O público A tem poucas opções. Muitas pessoas compram seus artigos em viagens ao exterior", afirma a diretora da Testani, Simone Michelan. A marca, criada há mais de dez anos para atender o segmento de hotelaria, resolveu há quatro entrar no varejo com a loja Testani Casa. Este é o foco da empresa no curto prazo, mas a produção de artigos da linha branca, voltada para a hotelaria, será mantida.
O plano de expansão prevê a abertura de quatro novas unidades. Hoje, a única loja da empresa está instalada no Parque D. Pedro Shopping, em Campinas. Embora também venda produtos importados, a maior parte dos artigos são de fabricação própria, produzidos no município de Caieiras, na Grande São Paulo.
Foram dois anos de pesquisa de mercado para diminuir as chances de cometer erros. A abertura da primeira loja só ocorreu depois do desenvolvimento de tecidos exclusivos com empresas de tecelagens, da criação da coleção e do teste dos produtos. "Era uma coisa nova para a gente", diz Simone.
Modelos exclusivosRaquel Magalhães e Beatriz Fairbanks apostaram na exclusividade de modelos e no acabamento de alta qualidade para entrar no mercado de artigos de cama, mesa e banho com a loja Chambret. Para iniciar o negócio, as sócias investiram R$ 450 mil entre reforma do estabelecimento e formação de estoque. Agora vão partir para a divulgação por meio de mala direta e propaganda em revistas especializadas, afirma Beatriz, que já atuou no mercado financeiro e, assim como a sócia, já trabalhou no comércio.
Essa estratégia de divulgação foi a mesma utilizada pela Testani Casa para vender fora de Campinas. A loja recebe diariamente ligações de consumidores interessados nos produtos da marca. Além disso, conseguiu atrair um público de arquitetos e decoradores. Por isso, Simone está confiante de que a Testani terá seu espaço no mercado paulistano.
Shakira fracassa na Grécia
A cantora Shakira amargou um pequeno fracasso em sua turnê na Croácia. O show do último sábado no país foi um grande fracasso econômico para os organizadores já que eram esperados 25 mil espectadores, mas apenas 4 mil pessoas assistiram à apresentação da cantora colombiana, segundo a imprensa croata. Segundo informações da EFE algumas razões podem ter contribuído pro fracasso, o elevado preço dos ingressos, 45 euros, e o fato de que o show foi anunciado com apenas um mês de antecedência.
Carlos Nascimento nega "insatisfação com o SBT"
O SBT está distribuindo comunicado assinado por Carlos Nascimento negando sua "insatisfação com o SBT", fruto de notícia veiculada na mídia recentemente. O joranalista diz que: "jamais disse isto a quem quer que seja, não é verdade, e só posso atribuir esse tipo de fococa a gente mal intencionada, maldosa e irresponsável. Fala ainda que: "poucas vezes na minha vida profissional trabalhei com tanto empenho, dedicação e entusiasmo e não tenho uma única queixa do SBT".
"Sex and The City" vai virar reality show
Dois anos após encerrar a telesérie "Sex And The City", a HBO planeja lançar uma nova versão do programa, mostrando mulheres reais que vivam em Manhattan, New York. A emissora está procurando garotas "fashion" da cidade de NY para participar de um reality show mostrando mulheres similares a Carrie Bradshaw e suas colegas.
Um outdoor para falar da traição do marido

Fonte: Vox News
Um outdoor foi a maneira que uma americana, de nome Emily, encontrou para dizer ao seu marido, Steven, que sabe de sua traição. A peça, exibida em Houston, Texas, diz que sabe da outra, que está tudo gravado em vídeo e ainda o chama de "sujo, imoral, infiel e pouco dotado". Assina sua "futura ex-esposa" e completa com um PS falando que a conta do outdoor foi paga com o cartão de crédito dele. Agora resta saber se o outdoor é parte de uma ação de guerrilha, já que há na Internet inclusive um blog relatando o fim do casamento. Veja aqui.
terça-feira, julho 18, 2006
Perdigão considera oferta da Sadia "abaixo do valor" de mercado
A primeira manifestação pública da Perdigão sobre a oferta de compra encaminhada pela Sadia não foi, propriamente, animadora. A diretoria executiva da empresa, encabeçada pelo presidente Nildemar Secches, considerou a proposta aquém das expectativas do próprio mercado. A Sadia se dispôs a pagar 27,88 reais por ação da Perdigão, mas Secches afirma que há relatórios de analistas de mercado que apontam um potencial de valorização para dezembro muito superior à cifra. "O que saltou aos olhos, nesse instante, foi o valor abaixo do esperado pelos acionistas", disse Secches durante encontro com jornalistas nesta segunda-feira (17/7).
O executivo não forneceu o valor considerado justo pelos maiores acionistas da Perdigão, mas citou relatórios de corretoras e bancos, pelos quais as ações podem subir bastante até o final do ano. A Bradesco Corretora, por exemplo, projeta um preço-alvo de 31,50 reais por papel. A análise não considera o impacto da recente compra da Batávia pela Perdigão. Já o documento do Santander, que já incorpora essa aquisição, eleva o preço-alvo para 37 reais.
Na manhã de hoje, em outra entrevista coletiva, o presidente do Conselho de Administração da Sadia, Walter Fontana Filho, ressaltou que a proposta baseia-se nos critérios estabelecidos pelo próprio estatuto da Perdigão. Quando aderiu ao Novo Mercado, no início do ano, a Perdigão reestruturou sua administração e estabeleceu novos critérios de governança corporativa. Seu estatuto determinou requisitos para que uma oferta pública de aquisição fosse aceita. Entre eles, estava a definição do valor a ser pago pelos papéis. O preço deveria ser o maior de três formas de cálculo: a) o da última emissão pública de papéis da Perdigão; b) o do último dia de negociação; c) a média da cotação dos papéis nos últimos 30 dias. Segundo a Sadia, prevaleceu este último critério, ao qual a empresa acrescentou ainda um prêmio de 35%.
Para Secches, há vários pontos que precisam ser analisados, antes de uma decisão. O primeiro é que, embora o critério tenha sido atendido, as ações da Perdigão estavam desvalorizadas por diversos motivos, como o impacto da crise aviária sobre as exportações e o surgimento de um foco da doença de Newcastle no Rio Grande do Sul.
Próximos passos
A segunda dúvida da Perdigão é jurídica. O estatuto da empresa prevê que, quando qualquer acionista atingir o teto de 20% das ações, deverá realizar uma oferta pública de compra dos papéis dos demais investidores. Nesse caso, a diretoria executiva deverá encomendar um laudo técnico em que avalie as condições da oferta, como o preço. Esse laudo deverá ser encaminhado ao Conselho de Administração, que se manifestará no sentido de orientar os demais acionistas a acatar ou não a oferta. O problema é que a Sadia não faz parte do quadro societário da empresa e já pretende comprar, numa só tacada, todos os papéis da Perdigão. "A dúvida é se, neste caso, é necessária a elaboração do laudo técnico".
Essa decisão deve ser tomada pela diretoria jurídica da empresa nos próximos dias. Em caso positivo, um processo paralelo terá início – o da avaliação da proposta pelos acionistas da Perdigão. Com o parecer jurídico em mãos, a diretoria executiva deverá pedir uma avaliação externa das condições de venda da Perdigão. Essa requisição, no entanto, precisa ser previamente aprovada pelo Conselho de Administração e pela assembléia de acionistas. Somente após essas autorizações, a diretoria poderá contratar um auditor externo para checar as condições ideais para que a Perdigão seja vendida. Este auditor, então, determinará se o preço ofertado pela Sadia é justo. Seu relatório servirá de base para a decisão dos acionistas de acatar ou não a proposta.
Na prática, tudo isso pode atropelar o prazo-limite da oferta lançada pela Sadia. Em fato relevante publicado nesta segunda-feira, a companhia afirma que a proposta é válida apenas até o dia 24 de outubro. Caso não haja a adesão, até esta data, de investidores que totalizem 50% mais um dos papéis, a proposta será retirada. "Foi uma oferta unilateral. Não temos por que cumprir os prazos dados pela Sadia. Vamos trabalhar no sentido de oferecer a melhor assessoria aos nossos acionistas", afirma Secches.
Decisão estratégica
Pela manhã, Fontana Filho, da Sadia, ressaltou que a união das duas empresas criaria uma potência do setor de alimentos, capaz de concorrer ombro-a-ombro com os rivais estrangeiros que disputam espaço no Brasil e no exterior. Secches, da Perdigão, porém, evitou opinar sobre a pertinência da fusão, mas reconheceu que a criação de uma empresa global é importante para o país. "É óbvio que ter uma empresa global é interessante. A questão é de velocidade, e essa é uma decisão estratégica dos acionistas", disse.
Segundo o executivo, a Perdigão está investindo para se tornar uma companhia globalizada, seja pelo aumento de suas exportações, seja adquirindo unidades no exterior. Neste ano, a empresa deve investir 470 milhões de reais, sem contar a aquisição da Batávia.
Secches observa, porém, que somente os acionistas poderão decidir se o melhor é investir num caminho próprio, ou se a fusão é uma boa saída. Ele lembrou que toda união desse porte gera um certo retardo nas operações das empresas envolvidas, até que as duas culturas corporativas se alinhem e as ações sejam reestruturadas.
A rentabilidade oferecida pelos investimentos na Perdigão também podem dificultar uma união com a Sadia. De acordo com o executivo, a rentabilidade para os acionistas, nos últimos 11 anos, é de 27% ao ano, além da variação cambial.
O maiores acionistas da Perdigão são seis fundos de pensão. Em conjunto, eles detêm 49,5% do capital da empresa. Entre eles, estão a Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), Petrus (da Petrobras), Valia (Vale do Rio Doce) e Sistel (empresas do setor de telefonia).
Burger King lança promoção especial para as crianças
Os lanches infantis Bkids, do Burger King, agora vêm acompanhados de um dos oito brinquedos relacionados ao filme Superman - O Retorno, que estréia nos cinemas hoje, 14 de julho. Entre eles, estão um contador de passos para ser usado na cintura, óculos escuros presos por um suporte na cabeça e o boneco do super-herói. A promoção é válida para todas as lojas da rede.
Nescau realiza campeonato de Winning Eleven em salas de cinema

Fonte: IDG Now !
O Cineplay, campeonato de videogame dentro de uma sala de cinema, será realizado nos dias 5, 6, 12 e 13 de agosto, das 9h às 12h, nas salas do MorumbiShopping. O evento é gratuito e a novidade promete reunir mais de 500 jovens. A inscrição pode ser feita no site do evento. No entanto, as vagas são limitadas em até 128 equipes de quatro integrantes cada. O jogo a ser disputado é o Winning Eleven 9, já conhecido pelos fãs de games e futebol.A competição será disputada por meio de eliminatórias, com partidas de cinco minutos de duração. No caso de empate, o jogo será decidido nos pênaltis.
Ataques contra Israel afetam produção da Intel
Os ataques promovidos pelo Hezbollah contra Israel, a partir do sul do Líbano, atingiram durante o final de semana a cidade de Haifa, em Israel, onde está localizado um dos principais pólos de desenvolvimento da Intel no mundo. Desde de o domingo (16), quando uma estação de trem foi alvo de mísseis na cidade, as autoridades locais determinaram que os habitantes de Haifa não deixem suas casas para deslocar-se para o trabalho e, se possível, busquem abrigos anti-bomba. Um porta-voz da Intel no país anunciou que seus funcionários em Haifa estão trabalhando em abrigos com internet sem fio ou a partir de casa, com seus laptops. A empresa disse que o conflito árabe-israelense em Haifa terá pouco impacto na produtividade da unidade, já que os trabalhadores têm recursos para produzir remotamente. O centro da Intel em Haifa emprega 2,3 mil pessoas e, entre outros projetos, foi o responsável pelo desenvolvimento do processador móvel Pentinum M.
Um iPod para usar no pulso ou um relógio q é um iPod, tanto faz
MARADONA SE SENTIU HUMILHADO NA ALEMANHA
Fonte: Folha de São Paulo
Segundo a imprensa alemã, o ex-craque argentino teria ficado ofendido porque o pianista do hotel onde estava hospedado tocou "Não chore por mim, Argentina" na noite da eliminação de seu país, que perdeu nos pênaltis para a Alemanha.
"Rivaldo não declarou que se aposentará", diz sua mulher
Ao contrário do que foi publicado pelo jornal grego "Protathlitis", Rivaldo não confirmou que sua última temporada como profissional será a de 2006/2007, afirmou sua mulher à Folha."Ele ficou muito irritado com o jornal, porque ele não disse isso", declarou Elisa. "Quando perguntaram a ele se seria sua última temporada, o Rivaldo disse que podia ser, mas que não sabia."No Olympiakos desde 2004, quando rescindiu seu contrato com o Cruzeiro, o atacante está concentrado na Áustria com a equipe helênica, que faz sua pré-temporada na cidade de Seefeld para o início do Campeonato Grego, no qual lutará pelo tricampeonato.Rivaldo, 34 anos completados em abril, havia demonstrado sua insatisfação com Carlos Alberto Parreira por não o haver convocado durante a preparação para a Copa da Alemanha. O ex-jogador de Santa Cruz, Mogi Mirim, Corinthians, Palmeiras, La Coruña, Barcelona e Milan acreditava que merecia ao menos uma chance na seleção que tentou o hexa.Camisa 10 do time grego, Rivaldo foi um dos principais jogadores na conquista do penta, em 2002, sob a batuta de Luiz Felipe Scolari.
Piada pronta
Neste fim de semana, o Cine LG Tricolor apresentou sessões do filme de desenho animado "Bambi 2", no sábado e no domingo. A informação consta do site oficial do São Paulo.
Proposta pela Perdigão preocupa o varejo
Comércio teme concentração de mercado e perda do poder de barganha na negociação de preços com nova gigante do setorEm itens como presunto, empresas deteriam juntas 64,5% do mercado; em pratos prontos, 91%, e em tortas salgadas, 92,4%
O anúncio, no fim-de-semana, de que a Sadia quer adquirir o controle da Perdigão, por R$ 3,72 bilhões, gerou preocupação no setor varejista, que teoricamente perderia poder de barganha para negociar preços."Uma coisa é certa: toda concentração é nociva ao mercado", disse o presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), João Carlos de Oliveira. Sobre a compra da Perdigão, Oliveira afirmou que alguns pontos "preocupam". Pode haver concentração em itens como presunto (as empresas detêm 64,5% do mercado), pratos prontos (91%) e tortas salgadas (92,4%). Por causa desse predomínio das marcas, a aquisição precisaria de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica."Nós nos colocamos à disposição dos órgãos reguladores para acatar as restrições necessárias", disse o presidente do Conselho de Administração da Sadia, Walter Fontana Filho.Antonio Carlos Borges, diretor da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, disse que o negócio não geraria um monopólio. "É um oligopólio", disse, apontando para a importância que pequenos concorrentes passam a assumir em mercados locais."No Brasil, esse fenômeno da concentração está muito acentuado, o que não é desejável", disse Borges, com a ressalva de que no caso específico Sadia-Perdigão não haveria risco para o varejo, devido a acordos vigentes entre comerciantes e produtores. "É preciso ver qual é a intenção por trás, o objetivo estratégico da empresa."ExemplosDependendo da estratégia da Sadia, os preços ao consumidor podem tomar uma ou outra forma. Apesar de em alguns setores Sadia e Perdigão competirem diretamente, a Sadia tem linhas de produtos com faixas de preço mais elevadas.Oliveira, da Abras, relembra duas aquisições da Nestlé que tiveram tratamentos diferentes: quando comprou a Garoto, manteve os produtos da controlada competindo com seus produtos originais. No caso da marca de biscoitos Tostines, a multinacional suíça optou por incorporá-los ao nome Nestlé."Se ficassem sozinhas" no mercado, Sadia e Perdigão seriam "tentadas" a aumentar as margens de lucro, pondera Luiz Fernando Biasetto, da consultoria Gouvêa de Souza.ConcorrentesMas Biasetto aponta duas concorrentes fortes: as multinacionais Cargill, que em 2004 assumiu o controle da Seara, e a Tyson Foods, que -especula-se- estaria preparando a entrada no mercado brasileiro.Biasetto discorda da crítica à concentração no mercado: "É preciso ter companhias com musculatura suficiente para o mercado interno e o externo".Além disso, a concorrência já instalada aposta em abocanhar mercado com as mudanças. "Nem sempre a união de duas empresas resulta em uma participação de mercado que seja a soma de ambas. É uma conta em que 1+1 nem sempre é igual a 2", disse Mario Ceratti Benedetti, diretor da Ceratti.
Cavalera terá 15 peladonas no desfile de encerramento
Menores de 18 anos serão barrados no desfile da Cavalera, que encerra, nesta noite, a temporada verão-2007 da São Paulo Fashion Week. Tudo por conta da "cenografia", que inclui 15 mulheres nuas. A Cavalera é do deputado estadual Alberto Turco Loco (PSDB-SP).As garotas foram contratadas através de uma agência de modelos, mas estão longe do padrão de magreza imposto pela moda. "São mulheres com corpos normais, mulher com corpo de mulher", diz Ricardo Gonzales, diretor de marketing da Cavalera. "O Brasil é um país sensual e alegre. Por que temos que assumir uma estética parecida com a belga num país tão lindo e colorido?", pergunta.Antes disso, os fashionistas migram para o autódromo de Interlagos, onde acontece o desfile masculino da Cavalera, na área da pole position. Como aconteceu na última temporada, no Museu do Ipiranga, passantes poderão acompanhar a apresentação da grife, que vai liberar uma arquibancada de 600 lugares para o público.
METRÔ FUTEBOL CLUBE
Depois das estações Corinthians-Itaquera e Palmeiras-Barra Funda, o metrô pode ganhar a estação Juventus-Mooca. O projeto, da Assembléia Legislativa, pede que o time rebatize a estação Bresser.
Autor pede desculpas por ‘gozo’ na novela
Fonte: Daniel Castro - Folha de São Paulo
Autor de "Páginas da Vida", novela que promete provocar algumas dezenas de polêmicas nos próximos nove meses, Manoel Carlos admite que ele e Jayme Monjardim, diretor-geral da produção, falharam ao permitir a exibição, no final do capítulo de sábado, do depoimento de uma mulher de 68 anos que contava como fora seu primeiro orgasmo, aos 45. O relato, veiculado dois dias após Ana Paula Arósio ter aparecido nua, gerou protestos. A mulher iniciava o depoimento falando que ficara "sem gozar dos 14 aos 45 anos". Até que um dia tudo mudou, graças a Roberto Carlos: "Botei na vitrola a música ‘O Côncavo e o Convexo’ e fui dormir. Quando acordei, estava com a perna suspensa, a calcinha na mão, toda babada. Comentei com as amigas, que disseram: ‘Você gozou’. Aí vim saber o que era gozo. Moral da história: sou uma mulher de 68 anos que homem pra mim não faz falta. Eu mesma dou meu jeito". Para Manoel Carlos, alguns termos poderiam ter sido evitados. "Os depoimentos são espontâneos. Quem faz a triagem do que deve ou não ir ao ar sou eu e/ou o Jayme [Monjardim]. Depois, revendo o depoimento, achei que poderíamos ter cortado algumas palavras, a fim de torná-lo menos pesado. Falha nossa. Peço desculpas a quem possa ter desagradado. Não era nossa intenção criar polêmica e, menos ainda, de escandalizar quem quer que seja", disse.
Palmeiras deve apresentar reforços nesta semana
O Palmeiras deve apresentar nesta semana os três mais recentes reforços para a disputa do Campeonato Brasileiro.O meia chileno Valdivia, contratado do Colo-Colo, e o zagueiro Dininho, que estava atando no futebol japonês, foram submetidos a exames médicos na segunda-feira no centro de treinamento do clube e liberados para se integrarem ao elenco.Nesta terça, será vez do lateral-esquerdo Chiquinho, ex-Internacional, ser examinado pelos médicos palmeirenses.O Palmeiras, no entanto, ainda não marcou a data para que os três jogadores sejam oficialmente apresentados.Para tentar sair da zona do rebaixamento, a diretoria já fez cinco contratações. Além de Valdivia, Chiquinho e Dininho, adquiriu o meia Rosembrick e o atacante Marcelo Costa.Ainda está nos planos a contratação de um atacante para a equipe, que visita no próximo domingo o Goiás.
segunda-feira, julho 17, 2006
Skype permitirá acessar programação de TVs abertas
A Skype está testando um novo recurso de vídeo em seu programa de ligações por IP que permitirá aos usuários sintonizar canais de TV aberta no computador. O recurso permite que o Skype Video acesse o sinal digital de operadoras de TV e os reproduza na interface do programa. Na atual fase de testes, seis canais de televisão da Ásia já disponibilizaram seu sinal. No site da Novac, empresa que desenvolveu a solução junto com a Skype, já existem links para seis canais de TV transmitindo sinal para Skype Video. São três TVs japonesas e outras três de Taiwan.
Com a popularização do recurso, a Skype espera retransmitir o sinal de centenas de TVs pelo mundo todo e transformar seu software de ligações e conferências também em plataforma de televisão. A relação de canais disponíveis para Skype Video está no site da Novac .
World Cup Marketing Scoreboard: Budweiser 1, Adidas 6...

Fonte: Advertising Age
By now you know the results. The Italians have another gold star, les Bleus have, well, les bleus, and the rest of us are starting to forget a largely forgettable World Cup.
The World Cup, the world's largest televised event, is the annual pivot of enormously expensive global marketing campaigns. Also: Comment on this column in the 'Your Opinion' box below. There were too few upsets, and there was too much diving, poor refereeing and a general absence -- Ghana excepted -- of adventurous football. But what of the other World Cup, the $2.2 billion marketing extravaganza? Results there are in and are unfeasibly high-scoring (because I made them up):
Emirates 0, Other Airlines 2
Like the other 15 official sponsors (at least half of which have evidently never heard of ROI or activation), Emirates stumped up around $70 million to be a FIFA World Cup partner. Trouble was people flew in from all over the world -- and hopped around Germany -- on lots of different airlines, most of which were not Emirates but seemed to be doing their best to pretend they were the official carrier. One German told me Lufthansa was the official airline -- an impression that might have owed something to the footballs painted on the nose of its planes. I thought it was Deutsche BA, which had decked its planes out in round-ball regalia and its flight attendants in Puma soccer kit.
ABC/ESPN 3, Commentators –2 (after PKs)
While Disney's duo reaped the benefits of increasing U.S. interest in the game -- ratings were up 55% on ESPN and 108% on ABC over last World Cup -- the commentators did their best to remind viewers that the U.S. is a Johnny arriviste in soccerland. They misread as many situations as they called correctly, showed scant understanding of offside; ignored 19 of 22 players on the field, preferring to pontificate endlessly about some star they'd actually heard of; and made up names for stuff that had even the most casual soccer watcher bemused. (Why penalties became PKs is anyone's guess). On complaining to two Americans next to me in my local, one told me he watches the Spanish version when he's at home; the other said he turns the sound down and gets radio commentary over the web.
Brewers 5, Budweiser 1
It has been the summer of suds. In particular Carlsberg and Scottish & Newcastle have reported a 20% lift in sales. And Budweiser, too, will surely see a spike. But Bud just had to go pay $40 million for exclusive tournament pouring rights. And for that it got . . . acres of negative press and an image crisis. Germans know beer, love beer, live beer. The colonization by the King of Beers sparked outrage, and Bud was widely decried as spulwasser, aka dishwater. One of the websites that sprang up in protest showed an American eagle vomiting beer. Eventually those lager-loving Germans got some respite as A-B did a deal with Bitburger to have that served in the stadia, too. Bud is still insisting the whole thing is a success, citing the fact that it outsold Bit by more than 2 to 1 on match days. Of course the fact that no one at the games I attended knew there was any alternative certainly helped jolly along those spulwasser sales.
Women 4, Media Planners 1 (according to Reuters)
Yep, according to one report, the media planners were outfoxed by the ladies. Women tuned in to the tournament in the hundreds of millions and ended up constituting an enormous chunk of the audience -- around 39%. But the media planners didn't expect that, apparently, because last time that figure was a few percentage points lower. Even Publicis chief Maurice Levy weighed in, saying it was a "new phenomenon, which has been undervalued and underestimated." The evidence, however, that women weren't being catered to was that the ads featured "bawdy humour and men playing football." Now, as we know, women don't like humor and, as to seeing men play football, of course they're not going to watch . . . Oh, wait . . .
Lawyers 2, Semi-naked Hollanders 2
When you make $420 million selling sponsorships, of course you want to defend those sponsors rights, but one wonders whether the FIFA legal team -- which fought more than 1,200 cases against companies trying to ambush the tourney -- really did its sponsors any favors. Many Trinidad & Tobago supporters attended games topless after they were forced to remove T-shirts that sported the name of a Trinidadian wireless company. They got off lightly, however, compared to the 1,000 or so Dutch fans who were forced to remove their orange lederhosen and enter the game in their underwear because they bore the name of the team sponsor, Heineken, which, of course, isn't Budweiser. Bud, again, ended up looking like the bad guy.
Adidas 6, Nike 3
Unlike, say, Continental Tire ("Yes, Mr. CEO, I have indeed spent tens of millions to make us the official tire of the World Cup"), purveyors of sports kit actually have a good reason to spend huge amounts of money marketing around the event. And Adidas made hay on its home turf, getting more out of its official sponsorship than anyone else. It ran the best ad of the tourney: Two little kids pick great players past and present for a kick-about in the barrio, a sort of every-boy's-fantasy-come-to-life set to Jim Noir's "Eanie Meany" -- which became the default soundtrack of the month. Adidas also sold $1.6 billion worth of the official footballs, 3 million replica shirts and 1.5 million boots, and, at least partly as a result, is enjoying "buy" or "accumulate" status among some in the analyst community. The Adidas sponsored French team also made the final (and played the best football in the knockout stages). Unlike, say, the Nike-sponsored, pre-tournament favorite Brazil, which was not only a disappointment, but also dissed the more or less made-for-Brazil Nike slogan, Joga Bonito (Portuguese for play beautiful). Squad member Roberto Carlos commented: "Joga Bonito was invented by a sports brand. Brazilian football is intelligent and winning. . . . When you start talking about the beautiful game, that's more about selling things." Nike did sell some things this summer -- its team polo shirts for women were a big hit -- but it also went suspiciously quiet on TV and the web during the cup (at least compared to Adidas), seeming to cede many of the key media spaces to its rival. Perhaps that was fortunate, because, frankly, this just wasn't a Joga Bonito sort of a World Cup.
Prostitutes 0, Church 0
Rumors -- aka stories by bloggers and hacks looking for World Cup-related fodder -- suggested the Germans were going to order up bus-loads of ladies of the night from Eastern Europe to provide their services to the ranks of soccer fans, whose arrival would surely spark strong demand for such shenanigans. Cue church groups around Europe, and the International Organization for Migration, launching grassroots campaigns to complain to German authorities and the EU about said prospect. Said groups then claimed victory when there was no apparent increase in sex-trafficking, saying that the pressure they had exerted had lead to a clampdown on brothels. The ladies themselves told a different story, however, reporting that trade was even slower than usual -- a fact they blamed on soccer fans' apparent disinterest in sex.
Mastercard 1, Hyundai 1
You see it's a global event, right, and, er, everyone watches it. Well, a billion people tune in for the final, making it the largest televised event in the world so, um, it has incredible reach and cuts across cultures and stuff. That's why marketers like Mastercard and Hyundai spent hundreds of millions of dollars to be one of 15 sponsors and do ads that artfully link their brands to football. And, of course, there's incredible overlap between the demographics and pscyhographics of football fans and those of people who might buy stuff. And all the sponsors can set up fun stands outside the stadia, with cool games where fans get to kick a ball through a hole and win something. And the PR value is incredible. Hyundai has apparently calculated that it netted a "W7 Trillion PR effect" from the World Cup. That sounds slightly less impressive when you consider there are 950 Korean Won for every dollar, but still, it's a very big number. No wonder Mastercard is "disappointed," according to reports, that it lost out to Visa in the race to spend $220 million to be the official card of the game until 2020.
Germany 2, South Africa 2
The Germans were counting on the World Cup to boost the economy and improve perceptions of Deutschland and the Deutsch. They even launched a $30 million ad campaign to coincide with the Cup declaring Germany "The Land of Ideas." So did hosting the Cup bring in die Geld? Some folk, particularly bar owners and TV retailers, said the tourney was a blessing. But many others said it didn't help their businesses because everyone spent a month watching Fussball. Economists seemed equally confused: Some claimed it'll boost the German economy -- maybe even to the tune of 2 billion Euros or 0.5% of GDP. Others said it will have little or no impact. The longer term effect on brand Germany is, of course, even harder to quantify. There's no doubt the disciplined, humorless . . . sorry, I mean there's no doubt that the Germans shed some of their national stereotypes by being fun-loving and welcoming hosts. They also gained some national confidence -- one taxi driver told me this was the first time Germans had felt comfortable waving a national flag since the end of the second World War. The "Land of Ideas" tag is unlikely to convince business leaders of Germany's status as a home of entrepreneurialism given its burdensome labor laws and taxes, yet any visitor had to be impressed by standards of German education, the quality of the country's infrastructure and their organizational ability. An unbridled success? No, but a success all the same. The South Africa part? Well, that happens when it plays host in four years, but with commercial partners already signing up, hotels already booking up, and South Africa neatly piggy-backing this World Cup to get some PR exposure for its plans, my guess is the world stage will serve it well -- at least to show off its wealth of tourism assets.
Grama de estádio de Berlim é vendida na internet
A grama que cobria o campo do Estádio Olímpico de Berlim, sede da final da Copa da Alemanha, já está à venda na internet. A FIFA doou a grama para a fundação alemã Uwe Seeler, que está comercializando pedaços da grama em sites de leilões como o eBay e Quelle.de.
No eBay, o trecho da grama onde Zidane colocou a bola antes de cobrar o pênalti que marcaria o único gol da França na finalíssima foi vendido por 4 mil euros. Outros pedaços da grama são vendidos por 75 euros no site. A Uwe Seeler disponibilizou pedaços de grama “in natura”, para compradores que desejem plantar os blocos no jardim de casa e no formato “souvenir”, em que a grama seca é acondicionada em embalagens fechadas e transparentes.